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Opinião
Sexta - 28 de Dezembro de 2018 às 08:15
Por: Wilson Carlos Fuáh

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Mais um ano se vai, e a esperança e o medo se misturam, pois nada e o tudo são formados de experiências de coisa nenhum a diante do futuro.

Nas fases evolutivas da nossa vida, passamos constantemente por seguidas paradas para reflexões, são momentos onde todos os nossos objetivos são questionados e perdem o seu significado e importância, frente à existência tão fugitiva da realidade e da fantasias que não se realizaram.

Nesta oportunidade, percebemos a grandiosidade da energia maior que nos cerca e alimenta, e, que a tudo sinaliza para mudança de caminhada e estabelecimento de metas que promovam a nossa evolução espiritual e o esplendor do ser, que, na essência é divina.

Assim, é importante que aprendamos a nos desvencilhar das vaidades passageiras, bem como do culto ao "eu" que acrescenta muito pouco à nossa existência, mas o ano termina e os “bons anos” virão, e que essas profecias anuais, podem confirmar depois dos 365 dias vindouros, por isso acreditamos e vivemos dessas crenças, pois como nós e entre nós, existem seres predestinados e que creditam em dias melhores.

Mas, o importante é seguir com o nosso sentido de “experienciar” a chama contagiante do amor que nos envolve e nos faz melhores a cada dia que se acaba após as 24 horas, mas que renasce a cada amanhecer e que se entende por uma eternidade individualizada e segue em forma sequencial da existência.

Neste momento de parada festiva, “por enquanto”, vivemos de reflexões, e dessa forma, bom seria que no final de cada dia, ou mesmo de cada ano, abríssemos momentaneamente o coração para sentir a alegria das boas ações recebidas e compartilhadas.

Wilson Carlos Soares Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

Fale com o Autor: wilsonfua@gmail.com



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