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Opinião
Segunda - 14 de Janeiro de 2019 às 09:58
Por: Wilson Fuá

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A felicidade é um estado transitório, onde, qualquer realização mesmo que pequena, será bem melhor do que a privação em realizá-la, seja por medo, insegurança ou por achar que um simples prazer não valha a pena.

Existem pessoas que levam a vida muito a sério e nada fazem para quebrar essa rigidez, esquecendo que nos pequenos prazeres ou nas pequenas coisas é que realmente podemos encontrar grandes estímulos, para renovar as nossas buscas.

Devemos sempre correr atrás dos nossos sonhos, principalmente àqueles que estão guardados a quatros chaves, e que apesar de constituírem em conquistas importantes ao nosso ser, não fazemos nada para realizá-lo, talvez, por isso, perdemos muito tempo para resguardá-lo, ou por medo de transformá-lo em objeto de avaliação e julgamento na visão comum de outrem.

São nessas situações que residem o poder de interrupção dos nossos grandes estímulos, e que com certeza poderão desencadear em cada amanhecer numa possibilidade e/ou numa proposta de um novo recomeço ou ainda apenas dar continuidade a nossa história de vida sem que oportunizemos a experiência do novo e do essencial às nossas vidas.

Com efeito, cada palavra que propagamos, nunca será apenas uma simples forma de expressão, haja vista, que o que normalmente mentalizamos e dizemos, produzem e transmitem uma tendência particularizada de energias em toda extensão onde ela é ouvida e propagada.

Esse fenômeno tem a tendência de manifestar-se em nossa própria mente e em nossa alma, que por sua vez, passará a fazer parte do nosso plano do desejo e que em consequência, repercutirá na formação do nosso caráter e da nossa personalidade, influenciando também em todas as nossas faculdades mentais.

É bom ressaltar que todos esses fatores externos e internos, produzirão efeitos materiais positivos que nos ajudarão a chegar onde queremos, desde que, aceitemos as possibilidades de mudanças estabelecidas.

Muitas vezes não damos a devida atenção as vozes internas que nos chamam e que certamente oportunizariam uma reflexão, que são necessária e que proporciona o reencontro de um ser que clama pelo despertar de sentimentos responsáveis pelo exato objetivo da vida e/ou pela alegria de simplesmente vivermos a vida em toda a sua plenitude .

Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.

Fale com o Autor: wilsonfua@gmail.com



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