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Publicado em Quinta - 10 de Outubro de 2019 | por Alfredo da Mota Menezes

Notícias da semana

Mais uma. As delações, publicadas pela imprensa, de Luiz Cuzziol, gerente do BIC banco em Cuiabá, na época brava de acertos financeiros grandões entre governos e empreiteiras de obras públicas, e do Geraldo Riva são relatos incríveis. Parece romance de Gabriel Garcia Marques.

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Você conhece o cara?

Publicado em Quarta - 09 de Outubro de 2019 | por Eduardo Póvoas

Creio que milhares de vocês o conhecem, e quem ainda não teve a oportunidade de conhece-lo que tenha o mais rápido possível, e por outros caminhos que não os meus. Pelo caminho da alegria, da saúde, da paz, e do conforto espiritual, diametralmente opostos aos que me levaram à intimidade com Ele.

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Importante lição

Publicado em Quarta - 09 de Outubro de 2019 | por Rosana Leite de Barros

A história narrada é real. Apenas os nomes das personagens foram modificados. A desinformação faz inúmeras vítimas diárias. Antes de qualquer julgamento é muito importante pesquisar sobre o assunto.

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Homens: Eles também se cuidam!

Publicado em Terça - 08 de Outubro de 2019 | por Rodrigo Bernardino

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), as cirurgias plásticas entre os homens subiram de 5% para 30% nos últimos cinco anos, passando de 72 mil para 276 mil ao ano.

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O que significa “Bandeira Tarifária”

Publicado em Terça - 08 de Outubro de 2019 | por Otacílio Peron

A finalidade do acionamento de usinas termoelétricas, é para economizar a água dos reservatórios das usinas hidroelétricas, em decorrência de estiagem, que reduz os reservatórios de água.

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Desfazendo as rotinas

Publicado em Segunda - 07 de Outubro de 2019 | por Wilson Carlos Fuáh

Muitos relacionamentos são interrompidos por obstáculos conceituais, emocionais, psicológicos, afetivos e fantasiosos, e que transformam em muros que às vezes criamos e que se fortalecem na rotina do dia a dia, enraizando e tornando-se temporariamente intransponíveis.

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Como se preserva a imagem de uma instituição?

Publicado em Segunda - 07 de Outubro de 2019 | por Paulo Lemos

Como se preserva a imagem de uma instituição? Quando a sociedade vê que quem pratica crime nela é punido. Não quando ela descobre que os criminosos ficaram impunes e estão no comando.

A primeira acusação feita pelos malfeitores contra alguém que não teme a opinião pública, na verdade vê nela uma aliada de primeira hora, e denuncia seus malfeitos dentro ou fora da instituição, perante as instâncias e autoridades competentes, praticados por algumas pessoas, minoria, é a de que quem não contemporiza, faz vistas grossas e fica em silêncio, quer enfraquecer a entidade.

É uma total inversão de valores!

É a cultura do biombo, onde todo tipo de violência não pode ser vista, nem ouvida do lado de fora, como era com os escravos. E quando havia uma insurgência, ou pelo menos um se rebelava, o capitão do mato escondido no "barranco alto" e/ou no "barranco baixo" saía em disparada atrás deles.

A única forma de fortalecer o coletivo é cortar na carne, mesmo que o sangue vertido seja visto pelo grande público

Precisamos romper com esses grilhões, como Zumbi dos Palmares e tantos outros e outras, que nos dão fé e esperança.

Quem quer corromper a entidade, já corrompendo, é que joga a credibilidade dela na lata de lixo, pisoteia na sua história e demonstra nenhum compromisso com ela, sendo um párea em seu território.

A única forma de fortalecer o coletivo é cortar na carne, mesmo que o sangue vertido seja visto pelo grande público, testemunha ocular da história, que será implacável com os golpistas e fraudadores.

Assim, a sociedade saberá que nesse lugar não há espaço para bandidismo e picaretagem, pois a impunidade não reina, e, sim, a justiça e ética.

Não se limpa sujeira jogando debaixo do tapete, tampouco na escuridão de portas e janelas fechadas. Ela tem de ser exposta e varrida para fora, independente de quem veja.

Tentar esconder é em vão. Porque o cheiro fétido da podridão será sentido por todos que passarem por perto. Porque se tentarem impor o silêncio obsequioso, ao custo de difamação e tentativa de intimidação, até as pedras das ruas falarão a verdade e farão justiça.

Eles passarão, nós passarinho. Que venham os próximos round's de profilaxia institucional, de químeo e radioterapia contra o câncer instalado, antes que dê metástase, alcançando cerca de 56 cidades, fora a da economia solidária, atingida sem escrúpulos, por pessoas absolutamente inconsequentes, que velipendiaram a honra e dignidade de dezenas, senão mais de uma centena de pessoas, até por quem tem a missão na localidade de cuidar delas.

E cada um derrube a máscara e mostre de que lado está, sem conversa fiada e falsas justificativas. Em cima do muro é o lugar dos covardes e/ou vagabundos.

Paulo Lemos é advogado e filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso (MT)

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Qual o efeito da blindagem?

Publicado em Domingo - 06 de Outubro de 2019 | por Gabriela Carvalho

Concordo que nem todas as informações precisam chegar até seu líder, é necessário que haja uma avaliação anterior, por isso o controle das ações são de suma importância dentro do contexto das deliberações - para alcançar o melhor resultado.

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Enfim, uma linguagem amazônica

Publicado em Domingo - 06 de Outubro de 2019 | por Onofre Ribeiro

A Europa teve sucessivas guerras no século passado. No final do mesmo século teve a união de todos os países debaixo de uma única federação. Eram países com forte identidade que tiveram que se submeter a um governo genérico. Isso não se dá em clima de plena paz social ou psicossocial. Tampouco política ou econômica.

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Crônicas de um país que não existe

Publicado em Sábado - 05 de Outubro de 2019 | por Eustáquio Rodrigues Filho

O interessante, nesse país que é uma mistura de contos da carochinha com contos de Stephen King, é que se alardeia que não há dinheiro para construir hospitais, saneamento básico e escolas, mas torra-se 2 bilhões de reais num tal fundo eleitoral para eleger os larápios e malfeitores acima.

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