Artigos

O câncer de mama é uma realidade enfrentada por muitas mulheres no Brasil e no mundo. A mastectomia, que envolve a retirada parcial ou total das mamas, é um dos tratamentos, mas pode ter impactos significativos no bem-estar físico e emocional das pacientes. Além disso, os tratamentos complementares, como quimioterapia e radioterapia, também podem causar complicações.

Seu nariz está meio diferente? De repente parece estar um pouco mais largo e caído? Ou então, o contorno da sua face que já foi tão bem definido já apresenta sem definição e com outro formato?

Esse é o primeiro passo. Depois vem os exames que devem ser feitos pré-operatório e a avaliação do anestesista e o risco cirúrgico feito pelo cardiologista. Se tudo estiver bem, o que é fundamental para se diminuir os riscos de vida durante a cirurgia, aí está na hora de escolher o hospital onde será feita a cirurgia.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, dos 63.566 pacientes com câncer de mama, cerca de 15% dos óbitos ocorreram por causas cardiovasculares oito anos após o tratamento oncológico.

Tal fenômeno induz a que sejam feitos alguns questionamentos sobre os limites constitucionais no tocante a atuação da Corte Suprema, em especial os fatores que a levam a ser protagonista no cenário político nacional.

No entanto, não basta apenas ter leis no papel. É fundamental que elas sejam aplicadas e fiscalizadas de maneira eficaz. É aí que os Conselhos Tutelares entram em cena como guardiões incansáveis do ECA e como pilares da nossa sociedade.

Os estudos, através de pesquisas populares, e do IBGE, mostram pelo PNAD, que os perfis familiares já se distanciaram do modelo legal e tradicional. Por evidente, o segmento LGBTQIAPN+ carece de legislação a respeito.

Primeiro, na carteira estão anotados detalhes importantes, como as funções desempenhadas, os contratos, os salários e promoções recebidas, entre outras, funcionando como um currículo do trabalhador comprovando sua experiência profissional, o que conta muito em um mercado competitivo.

Transcrevo a seguir trechos de um artigo escrito pelo professor Serafim Carvalho Melo, geólogo e diretor da Federação das Indústrias de Mato Grosso, à época. Ele foi o pioneiro, com uma caravana de dois ônibus leito a sair de Cuiabá até o Sul do Peru.