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O dia 25 de junho nos chama a atenção pelos 151 anos de Rosário Oeste. Um dos municípios que compõe a Baixada Cuiabana, cidade charmosa e acolhedora que a cada ano requer mais investimentos para atender a demanda que não para de crescer. Já são 18 mil moradores que não medem esforços para contribuir com o desenvolvimento da cidade, e em contrapartida, necessitam receber qualidade nos serviços essenciais como saúde, infraestrutura, educação, habitação e cultura.

Mato Grosso é um estado de inúmeros contrastes. Ao mesmo tempo em que ostenta o título de campeão nacional de grãos, maior centro pecuarista do Brasil, entre outros destaques, também concentra muitas desigualdades regionais.

De 2011 até hoje, perdemos uma série de jornalistas para a morte: Clóvis Roberto, Eugênio Carvalho, Auro Ida, João Marinho, Dora Lemes, em Cuiabá, João Batista e Edson Santanna, em Rondonópolis.

A disputa pela prefeitura da Capital norteia a pauta da imprensa regional, movimenta as imagens nos blogs e sites e transforma em manchetes quaisquer frases próprias das transações políticas. Transações que nada tem a ver com negociar, no real conceito deste verbo, e se distanciam bastante do diálogo político no seu verdadeiro sentido.

Com o advento da Emenda Constitucional nº 16/97, que alterou o texto do artigo 14 da Lei Maior, tornou-se possível que o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos pudessem se candidatar e serem eleitos para o mesmo cargo já ocupado, sem a necessidade de se afastarem do exercício do mesmo para “um único período subsequente”.

Vimos no artigo "Trindade, são três deuses?" que Deus é único, mas em três Pessoas. E temos a antiga Tradição para nos confirmar essa crença. Abramos parêntesis aqui, cabe esclarecer, àqueles que confundem, que a palavra que Tradição é entendida (vide o Aurélio) como conhecimento ou prática resultante de transmissão oral ou de hábitos antigos. E, ainda, instrui Paulo (Tessalonicenses 3,6): intimamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que eviteis a convivência de todo irmão que leve vida ociosa e contrária à tradição que de nós tendes recebido.

O fim do voto secreto entre os parlamentares é o assunto de destaque no Senado Federal, que promete votar a matéria até o final do mês. Uma das propostas torna aberto o voto apenas para a cassação de mandatos parlamentares (como o atual caso do senador Demóstenes Torres) e mantém fechada a votação de ministros sabatinados para o STF e diplomatas estrangeiros, além de vetos do Executivo.

“O político faz política 24 horas por dia”. Esta é uma frase corriqueira. Ouvida e dita, inclusive, por quem não ocupa cargo eletivo e/ou não vive da ou para a dita atividade. Ninguém, entretanto, procurou saber até que ponto ela, a frase, é verdadeira. O que demandaria uma discussão entre especialistas, estudiosos e palpiteiros. Poderia incluir neste grupo-debate os profissionais da política – justamente aqueles que são e só pensam nos ganhos que terão e têm, mas não gostam de ser tidos como tal. Preferem ser chamados pelo cargo que ocupam, ou que um dia chegou a ocupar, como se o prefixo “ex”, com hífen, não tivesse o sentido que tem.