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Polícia Brasil
Quinta - 03 de Março de 2011 às 16:59

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O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) confirmou, nesta quinta-feira, a condenação do Tribunal do Júri imposta a Carlos Alexandre Lúcio Ferreira por agressão de três pessoas, que resultou na morte de uma delas. O crime aconteceu após o jogo entre o Grêmio Esporte Brasil e Esporte Clube Pelotas, em 2003. A pena do réu foi mantida em 15 anos e seis meses de prisão em regime fechado.

Três réus foram a júri popular. Dois foram absolvidos e Carlos Ferreira foi condenado. A defesa havia recorrido da decisão, alegando falta de provas do seu envolvimento no crime.

O relator da apelação, desembargador Ivan Leomar Bruxel, observou que apesar de o réu negar envolvimento no espancamento, o filho da vítima e o homem que buscou ajudá-los o reconheceram como sendo um dos agressores, apontado inclusive como o líder do ataque. Dessa forma, negou o apelo da defesa. O voto do relator foi acompanhado pelos desembargadores Newton Brasil de Leão e Odone Sanguiné.

 

Pai e filho são espancados em saída de jogo
No dia 2 de outubro de 2003 pai e filho, que torciam para o Pelotas, foram atacados por um grupo de torcedores no Brasil quando se dirigiam a pé ao centro da cidade. Além de espancados com socos e pontapés, o grupo teria utilizado pedras e tijolos para acertar a cabeça das vítimas, que acabaram inconscientes. Uma terceira pessoa tentou socorrê-los, mas também foi atingida por duas pedradas na cabeça. O pai, mesmo socorrido, morreu em decorrência de um infarto.





Fonte: Terra

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