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Quarta - 19 de Janeiro de 2011 às 06:57

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O senador eleito Pedro Taques (PDT) disse que é um direito constitucional do deputado federal Carlos Abicalil (PT) fazer representações contra ele. No entanto, ele esclarece que sua campanha foi pautada na lisura e transparência e se diz à disposição da Justiça para qualquer esclarecimento.

Após fazer sua defesa, o senador eleito não deixou de alfinetar o adversário político. “Deve ser difícil para pessoas que perderam o mandato. E agora, depois de tanto tempo, ele vai ter que voltar para a sala de aula. Mas vai ser bom, porque ele se diz professor, mas estar há tantos anos longe da profissão. O Estado está precisando de professores no ensino médio e ele deveria voltar a dar aulas. Eu quero que ele siga feliz”, disse o Taques.

Conforme a nota enviada pela assessoria de imprensa, a representação movida pelo deputado federal Carlos Abicalil (PT) é apenas “mais um artifício jurídico do deputado para tentar anular a decisão do eleitorado mato-grossense”.

A assessoria jurídica da coligação que elegeu o senador, representada pelo advogado Paulo Taques, avalia que as alegações do deputado são fracas, pois foram fundamentadas em dados da prestação de contas apresentada pelo senador eleito ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e que foram aprovadas por aquela corte. “As supostas irregularidades já foram analisadas pelo Pleno da Corte Eleitoral que, ao final, seguindo parecer conclusivo do órgão técnico e do próprio Ministério Público Eleitoral, aprovou as contas à unanimidade, sem qualquer ressalva”, esclareceu em nota.

Ao ser questionado sobre as acusações, como, por exemplo, a de que teria usado um avião de um doador que não aparece na prestação de contas, o senador eleito rebateu afirmando: de “aviões e caixa 2, Abicalil entende”. (ARF)






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