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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Segunda - 26 de Agosto de 2013 às 02:28
Por: Lucas Bólico

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O senador Pedro Taques (PDT) criticou aquilo que classifica como “politicalha” para atrapalhar o trabalho do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), e se colocou a disposição do aliado político para ajuda-lo nas dificuldades. O pedetista sequer citou nomes durante sua fala, proferida em evento do PTB, mas nem precisava, principalmente turbulências sofridas por Mendes na Câmara Municipal de Cuiabá, em disputa travada com o presidente do Legislativo, João Emanuel (PSD).



“Você tem o meu apoio, não podemos deixar que a politicalha atrapalhe seu trabalho”, declarou Taques. De acordo com o senador, o prefeito da capital tem sofrido por conta de “pessoas que só pensam em politicalha”.



A relação de Mauro com uma parcela dos vereadores que nunca foi completamente amistosa azedou de vez nesta semana. Os acirramentos aconteceram após a câmara instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maquinários para investigar supostos ‘favorecimentos’ cometidos pelo prefeito Mauro Mendes (PSB) com relação à locação de máquinas pesadas.

 
 
O foco da CPI especificamente é o certame 011/2013. A comissão foi montada tendo como presidente o vereador Toninho e Souza (PSD), relator o vereador Ricardo Saad (PSDB) e como vice-presidente Allan Kardec (PT). O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 120 dias. 


 
Em resposta à investigação proposta pela oposição, a bancada governista propôs CPIs para sobre atos da Presidência na condução do processo legislativo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovada em 27 de junho, quando o texto original enviado ao prefeito Mauro Mendes (PSB) recebeu várias emendas e outra com foco mais amplo, é a CPI da Grilagem, para investigar o período de gestão do vereador João Emanuel na Secretaria Municipal de Habitação. 


 
João Emanuel chegou a bater boca com Dilemário Alencar (PTB), que defendia o prefeito em plenário na última quinta-feira (23). Na ocasião, o peessedista encerrou a sessão ordinária mais cedo do que o previsto, durante o auge dos desentendimentos. “Eu vou cumprir o Regimento Interno e mandar a segurança retirar Vossa Excelência do plenário. O senhor está destemperado”, chegou a ameaçar o vereador João Emanuel Moreira Lima.





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