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Economia
Quarta - 21 de Agosto de 2013 às 16:19

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Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho, nesta quarta-feira (21), mostram que em julho foram gerados 41.463 novos empregos. Este foi o pior resultado para o mês desde 2003, quando foram registrados 38.069 novos postos. O saldo líquido de empregos formais com carteira assinada em junho foi de 123.836.


 
As informações fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O levantamento também aponta que em julho foram 1.781.308 admissões e 1.739.845 desligamentos, maiores do que junho, quando foram registrados 1.772.194 contratações e 1.648.358 saídas de trabalhos formais.


 
De acordo com a pesquisa, seis setores apresentaram expansão no nível de emprego no período: agricultura (1,08%), serviços (0,07%), indústria de transformação (0,09%), construção civil (0,15%), comércio (0,02%) e administração pública (0,01%).


 
O resultado positivo do setor de serviços é consequência da criação de vagas nas seguintes áreas: serviços médicos e odontológicos, comércio e administração de imóveis, transporte e comunicações e alojamento e alimentação.


 
O número de trabalhadores assalariados também aumentou 2,29% no acumulado do ano, referente a um acréscimo de 907.214 postos de trabalho.



Na comparação de janeiro de 2011 com julho de 2012, o crescimento foi de 10,24%, um aumento de 4,5 milhões postos de trabalho.


 
Regiões


 
A região Sul do Brasil registrou redução no número de vagas no mês, devido ao desempenho negativo do Rio Grande do Sul que cancelou 3.644 postos de trabalho, relacionados principalmente à indústria da borracha e do fumo. Uma queda mínima de 0,01%.


 
No período, o Sudeste criou 17.418 vagas, Nordeste 10.005, Norte 7.765 e Centro-Oeste, 16.775. O Estado de São Paulo criou 8.474 oportunidades com carteira assinada, abaixo apenas de Minas Gerais com 11.633.




Fonte: Do R7

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