Técnico da França não fala sobre Parreira e deseja sorte ao sucessor
"A seleção francesa tem que seguir adiante", afirmou. "Desejo muita sorte ao meu sucessor, sou o primeiro torcedor da França a partir de agora", acrescentou ele, que já tem o substituto: o ex-zagueiro Laurent Blanc.
Domenech se negou a comentar porque não apertou a mão do colega Carlos Alberto Parreira ao apito final do árbitro. Em sua coletiva, o brasileiro criticou o fato.
A saída dele já estava prevista para depois do torneio, mas tudo ganhou outra importância após a série de escândalos que cercaram a concentração francesa na Copa.
Ele explicou que não esteve com os jogadores após a derrota para a África do Sul, mas que quer "apertar a mão deles e olhar em seus olhos (...) que entendam que temos que ser capazes de olhar para a frente, ser dignos na vitória e na derrota".
Perguntado se algum jogador se havia negado a entrar em campo, devido aos recentes problemas que a seleção atravessou, Domenech disse que "ninguém se negou a jogar, porém Eric Abidal não estava bem e então pedi que permanecesse no banco".
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