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Quarta - 28 de Outubro de 2009 às 16:14

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Diretor da La Asuncena, operadora gaúcha de logística com atuação em toda América do Sul,diz que não é fácil administrar as complexidades regionais para operar cargas nesse mercado.

Carlos Antonio Gonzalez, diretor de Operações Comerciais da La Asuncena, nova operadora de logística para o Mercosul, com sede e terminal de cargas em Porto Alegre e escritórios em São Paulo, Curitiba, Assunção, Buenos Aires, Montevideu e Santiago, aponta a falta de harmonização regional das leis de cada país, os entraves burocráticos da aduanas, a fiscalização precária e despreparada, os roubos de carga e a falta de profissionalismo de alguns frotistas, sem contar a falta de infra-estrutura, como principais responsáveis pelas frustrações por que passam os exportadores e importadores brasileiros nessa região.

“Para vencer tais barreiras, é importante que exportadoras ou importadoras exijam das operadoras de logística perfeita familiaridade com as dificuldades regionais e encontrem soluções para superar todos os fatores que comprometam a eficiência do transporte de suas mercadorias nos diversos países do Mercosul.

Com mais de 30 anos de experiência em operações de logística na América do Sul. Gonzalez entende que, sem expertises, o exportador sai do mercado, pois suas cargas estarão sujeitas a retenções, apreensões, roubos ou deterioração. “Não se pode economizar na qualidade das operações logísticas em toda a área do Mercosul”, diz o diretor da La Asuncena, “ caso contrário, todo esforço de marketing e vendas vai por água a baixo...”

Gonzalez já prestou serviços a inúmeras operadoras nacionais e internacionais de logística e decidiu abrir a La Asuncena (que significa “a Senhora de Assuncion”, em espanhol) em sociedade com o advogado gaúcho Geraldo Gama, que empresta todo seu conhecimento jurídico para solução de problemas de legislação e de seguros de carga dentro dos países do Mercosul. Ele, entende que sua empresa está apta a suplantar rapidamente as dificuldades de seus clientes, graças ao conjunto de competências que conseguiu reunir no Brasil e nos países onde a nova operadora atua.

“Todo nosso esforço está concentrado nas soluções que propomos aos nossos clientes. É por essa razão que preferimos estabelecer parcerias com renomados frotistas, terceirizando esse serviço, o que nos dá tranqüilidade ao não precisarmos gerenciar caminhões e motoristas e nos propicia mais flexibilidade na diversificação dos equipamentos de transporte que utilizamos, para o envio de diversos tipos de cargas que temos que monitorar e entregá-las dentro dos prazos estipulados em contrato”, enfatiza Gonzalez.

Instituída em outubro do ano passado, a La Asuncena já está atendendo diversos clientes de porte que despacham cargas para países da América do Sul. Para Gonzalez, não há como estabelecer um formato único para enviar cargas para os países sul-americanos. Como cada país tem legislação, cultura e infra- estrutura diferentes do outro, isso exige condutas específicas para que a carga chegue com integridade e a tempo e hora ao seu destino e não comprometa as estratégias mercadológicas de nossos clientes”.





Fonte: Mecânica de Comunicação Ltda

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