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Politica Brasil
Sábado - 15 de Agosto de 2009 às 14:21
Por: Marcos Coutinho/De Brasília

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A descoberta de mais 468 atos secretos no âmbito administrativo do Senado da República, fato que provocou mais um novo escândalo naquela Casa de Leis, revela o quanto os serrvidores graduados vinham manipulando a publicação de portarias e normas sem qualquer conhecimento dos senadores.

"O Senado vinha sendo e foi sabotado por servidores que querem tumultuar o processo de investigação que foi determinada pela atual mesa difretora, através da comissão nomeada pelo senador Heráclito Fortes", avalia a senadora Serys Slhessarenko (PT), em entrevista exclusiva para o Olhar Direto.

Investigação feita por técnicos do Senado descobriu confirma que o total de atos secretos pode ser superior a mil indicações e nomeações. Os novos 468 atos, editados entre 1995 e 2000, também serviram para efetivar nomeações de aparentados de políticos, concessões de benefícios salariais e criação de cargos.

Heráclito Fortes (DEM-PI) determinou a abertura de inquérito administrativo para apurar esses novos atos secretos. "Tudo que ser apurado e as pessoas que insistem em sabotar o Senado precisam ser responsabilizados e os recursos pagos indevidamente devolvidos", defende Serys.

A senadora teve um funcionário de seu gabinete, seu motorista, nomeado por um dos primeiros 500 atos secretos detectados pela comissão de investigação.

Em outro caso mais rumoroso, conforme divulgou o Olhar Direto, em primeira mão, foi descoberto que uma servidora lotada no gabinete da parlamentar petista (Solange Amarolli) morava nos Estados Unidos, mas recebia seus vencimentos e até mesmo horas extras do Senado. A senadora, logo após a denúncia,devolveu Solange Amarolli para o Departamento de Recursos Humanos,





Fonte: Olhar Direto

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