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Repórter News - reporternews.com.br
Esportes
Quarta - 08 de Outubro de 2008 às 08:15

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O meia-atacantte brasileiro, Ronaldinho, que se transferiu este ano para o Milan, da Itália, afirmou que espera encontrar seu melhor futebol e que almeja ser novamente o melhor do mundo.

"Espero voltar em pouco tempo a ser o número um do mundo", afirmou o meia ao jornal italiano Gazzetta dello Sport. "Trabalho muito para conseguir isto e agora estou vivendo um momento de adaptação a uma nova realidade", acrescentou.

Ronaldinho reconheceu que a falta de regularidade é o que mais o atrapalha neste momento. "Às vezes jogo bem e outras não. Devo buscar um equilíbrio e para isto estou treinando. Em dez dias devo estar muito melhor", prometeu.

O brasileiro marcou seu primeiro gol pelo clube milanista justamente no clássico contra a Inter de Milão, sobre marcar em um jogo tão importante, Ronaldinho espera ter sido só o começo.

"Foi um dos gols mais bonitos da minha carreira. Acredito que será o primeiro de muitos com a camisa rubro-negra", disse o meia que afirmou também que o futebol italiano "é muito tático. É duro, mas leal e para mim, é muito competitivo".

Quando perguntando sobre o fato de Silvio Berlusconi, presidente do Milan, pedir que Ronaldinho jogo mais como um ponteiro perto do gol, o meia afirmou que "quando estiver em forma, não haverá problemas e posso jogar em qualquer posição".

Ronaldinho aproveitou para esclarecer a polêmica durante a Olimpíada de Pequim, quando supostamente teria pedido a uma jogadora sueca em casamento.

"Há uma certa diferença quando se diz: 'és tão bonita que eu casaria contigo', e dizer: 'quer casar comigo?'", contou.

O brasileiro disse que seu favorito a ganhar o prêmio de melhor do mundo é seu companheiro de Milan, Kaká, e que depois vem seu amigo Lionel Messi, do Barcelona, e que só não disputa o título por falta de sequência.

"Este ano joguei pouco e não ganhei nada, mas em 2009 estarei entre os favoritos", afirmou.

Ronaldinho foi considerado o melhor jogador de futebol do mundo pela Fifa nos anos de 2004 e 2005.





Fonte: Redação Terra

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