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Politica Brasil
Terça - 26 de Agosto de 2008 às 08:19

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Segundo denuncia do Ministério Publico o Prefeito Clóvis Damião Martins (Poconé), favorecia arcanjo com a isenção de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) que deveria ser pago sobre a soja que o bicheiro comprava pára revender.

Segundo denuncia do Ministério Publico o Prefeito Clóvis Damião Martins (Poconé), favorecia arcanjo com a isenção de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) que deveria ser pago sobre a soja que o bicheiro comprava pára revender.

O ex-contador de João Arcanjo Ribeiro terá que prestar depoimento a justiça no próximo dia 15 de setembro a partir das 14 horas, sobre o esquema que lesou os cofres públicos em R$ 3.000.000,00, ocorrido no ano de 2000. A audiência será realizada na 15 vara criminal,pelo juiz Jose Arimateia.Cerca de 11 mil toneladas de sojas conseguiram sai de Mato Grosso sem que fosse recolhido um único centavos de tributos, acobertadas por notas fiscais frias e emitidas por uma organização criminosa liderada por jaoa arcanjo ribeiro.Na mesma ocasião,o magistrado também vai ouvir o servidor estadual Jaoa Luiz Araújo Oliveira,réu no processo.

A denuncia protocolada pelo ministério publico estadual (MPE),de sonegação fiscal,aponta que o bicheiro contou com auxilio do seu ex-contador Luiz Alberto Dondo Gonçalves e de outras nove pessoas,sendo eles agentes de tributos fiscais que promoveram o desvio e extravio de documentos da secretaria de estados e fazenda (sefaz) para a saída da soja.

Os dois interrogatórios são os ultimo do processo, que tramitam na 15º vara, onde 11 pessoas respondem por sonegação fiscal.Entretanto,em agosto do ano passado,Jaoa Arcanjo negou qualquer envolvimento com o crime e afirmou que não era verdadeira a denuncia de sonegação fiscal.Ele foi interrogado juntamente com outros sete acusados. Após os deipomentos, será marcada a oitava previa de testemunha e, de acordo com o juiz, o julgamento irá ocorrer ainda este ano.

Segundo denuncia do Ministério Publico, o Prefeito Clóvis Damião Martins (Poconé), favorecia arcanjo com a isenção de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) que deveria ser pago sobre a soja que o bicheiro comprava pára revender.

Na época Clovis Martins era servidor da Sefaz, os outros servidores acusados, lotados na secretária na época do ocorrido, se encarregavam de desviar e extraviar as quartas vias de notas fiscais referentes a venda dos grãos de uma cooperativa de sorriso, denominada Coopergrão. Dessa forma o órgão não tinha como cobrar o Imposto.

Ao todo foram 81 quartas vias de notas fiscais de saída de grãos da cooperativa sem registro na Sefaz emitidas entre 5 e 8 de Abril. Com isso o valor da sonegação foi de 2,6 milhões em 2.000. Que o valo corrigido hoje estaria em torno de mais de R$ 3,3 Milhões de reais.

Na denuncia consta que a coopergrão é uma simples cooperativa de prestação de serviços. cuja razão social inicial era cooperativa de Mão – de Obra de Trabalhadores Urbanos Rurais de SorrisoLtda.





Fonte: 24 Horas News

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