Escola Municipal Duílio Ribeiro Braga aplica o Projeto em busca de Uma Educação Nota Dez

Inovar, essa é a proposta de uma das escolas mais preparadas do município de Arenápolis e baseada na sugestão oferecida pelo MEC (Ministério da Educação), a Escola Municipal Duílio Ribeiro Braga, assim como outras escolas públicas do estado de Mato Grosso aplicou no último dia 11 de agosto o projeto “Em Busca de uma Educação Nota Dez”, que consiste em discutir entre pais e alunos a qualidade de ensino nas escolas públicas para haja uma melhora ainda mais significativa na avaliação do IDEB (Índice de Desenvolvimento Básico). O evento contou com a presença da Secretária Municipal de Educação, Gislene Barroso, professores e funcionários da escola e a palestra foi ministrada pela diretora Núbia Gonçalves Campos. “Esse dia é muito especial, daremos um passo importante para a integração entre alunos, pais e escola”, afirma.

Mato Grosso por anos consecutivos recebeu notas entre 3,0 e 3,5 e fruto de um bom investimento na qualificação dos professores, melhorias nas instalações das escolas, distribuição de materiais escolares de boa qualidade, disponibilidade de livros, bibliotecas com bons acervos e entre outros foram fundamentais para que estado subisse no ranking nacional recebendo a nota 4,4.

A Prefeitura Municipal em parceria com a Secretaria de Educação, visualizando a possibilidade de melhorar esse índice, investiu ainda mais em seus educadores. Sendo assim, a escola Duílio foi creditada com a nota 4,3. “A nota não foi recebida com surpresa por nós, temos uma equipe altamente eficiente e profissional, a qualidade de nosso ensino é sem dúvida uma das melhores da região”, afirma com muito orgulho a diretora da escola Núbia Gonçalves Campos.

O projeto “Em Busca de uma Educação Nota Dez”, inclui programas como Noite Cultural Mato-Grossense, Noite Musical, programas estaduais e federais como, PROINFO, PDE, PDDE, Olimpíadas da Matemática e de Língua Portuguesa, entre inúmeros outros.

Não é a primeira que vez a instituição é reconhecida pelos atos de inovação, na década de 90, quando ainda era uma escola agrícola (ESAMARS), a escola era referência para as cidades vizinhas, havia uma concorrência absurda em vagas.

“Reuniremos com nossa equipe de educadores para buscar outras inovações para nossos alunos”, ressalta a diretora.