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<b>Lula critica pessimismo e cobra mudança de comportamento de brasileiros</b>
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta quinta-feira mais um discurso para criticar o pessimismo dos brasileiros e cobrar uma mudança de comportamento do governo e da sociedade.
"Eu voltei [da viagem aos países nórdicos e à Espanha] convencido de que o Brasil não pode aceitar os discursos que nós fazemos diminuindo o Brasil, nem tampouco os discursos de algumas pessoas que tentam criar dificuldades para o Brasil", afirmou em reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), mais conhecido como Conselhão.
Para o presidente, as críticas decorrem do fato de o Brasil ser um país que foi colonizado e que é mais fácil ser elogiado no exterior do que no Brasil.
"Muitas vezes nos trabalhamos com pessimismo e não conseguimos, dentro de nós mesmo, ter uma visão do Brasil tal como ele é, tal como as coisas acontecem. E sempre que acontece uma coisa boa, nós ficamos procurando uma ruim para ficar justificando o nosso discurso."
Na avaliação de Lula, a defesa dos interesses nacionais no exterior é necessária para que o Brasil possa ser influente nas decisões dos órgãos multilaterais e importante para buscar novas oportunidades junto a diversos países, e não apenas com os parceiros tradicionais, como Estados Unidos e União Européia.
"O Brasil tinha o hábito de ter um rumo só [na política internacional]. O Brasil olhava para os Estados Unidos e para a União Européia e se esquecia de fazer uma coisa que qualquer país que tenha noção de soberania precisa fazer. Quanto mais diversidade nós tivermos nas nossas relações políticas e comerciais, mais seguros nós estaremos de não estar dependendo de um único parceiro", voltou a defender o presidente.
"Eu voltei [da viagem aos países nórdicos e à Espanha] convencido de que o Brasil não pode aceitar os discursos que nós fazemos diminuindo o Brasil, nem tampouco os discursos de algumas pessoas que tentam criar dificuldades para o Brasil", afirmou em reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), mais conhecido como Conselhão.
Para o presidente, as críticas decorrem do fato de o Brasil ser um país que foi colonizado e que é mais fácil ser elogiado no exterior do que no Brasil.
"Muitas vezes nos trabalhamos com pessimismo e não conseguimos, dentro de nós mesmo, ter uma visão do Brasil tal como ele é, tal como as coisas acontecem. E sempre que acontece uma coisa boa, nós ficamos procurando uma ruim para ficar justificando o nosso discurso."
Na avaliação de Lula, a defesa dos interesses nacionais no exterior é necessária para que o Brasil possa ser influente nas decisões dos órgãos multilaterais e importante para buscar novas oportunidades junto a diversos países, e não apenas com os parceiros tradicionais, como Estados Unidos e União Européia.
"O Brasil tinha o hábito de ter um rumo só [na política internacional]. O Brasil olhava para os Estados Unidos e para a União Européia e se esquecia de fazer uma coisa que qualquer país que tenha noção de soberania precisa fazer. Quanto mais diversidade nós tivermos nas nossas relações políticas e comerciais, mais seguros nós estaremos de não estar dependendo de um único parceiro", voltou a defender o presidente.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206436/visualizar/
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