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Adolescente pode ter sido intoxicada por comprimido de ecstasy no DF
O Instituto de Medicina Legal (IML) do Distrito Federal deve apresentar até quarta-feira (19) o laudo da necropsia que apontará a causa da morte da adolescente Lívia Barros, que morreu após chegar de um baile funk em Brasília. O delegado que investiga o caso já adiantou que os depoimentos prestados indicam que a jovem morreu intoxicada por um comprimido de ecstasy, possivelmente ingerido durante a festa, na última sexta-feira (14).
De acordo com o delegado, Lívia levou apenas R$ 10 para a festa. Alguém teria oferecido a droga de graça para a adolescente, que aceitou. Como a vítima era menor de idade, a hipótese de homicídio também está sendo investigada.
"Existe a possibilidade de a pessoa também ser indiciada por homicídio culposo, tendo em vista a gravidade da droga, que já é conhecida e que pode levar a morte em determinadas ocasiões, quando se mistura com álcool", especula o delegado Victor Dan.
Na delegacia, a movimentação durante toda a tarde foi grande. Até agora, o delegado responsável pelo caso já ouviu oito pessoas que estavam na mesma festa que Lívia.
Doação de órgãos
O tio de Lívia é a única pessoa da família que fala sobre o caso. "As amigas da Lívia disseram que ela passou mal lá na festa. Só que não quiseram levá-la de volta para casa com medo de os pais brigarem com ela. A Lívia esperou para ver se melhorava. Quando chegou em casa, dormiu, mas levantou passando mal, vomitando. Ela foi para o hospital, mas não teve jeito", esclarece Pedro Carlos Dias.
A família de Lívia autorizou a doação dos órgãos da adolescente. No início da tarde desta segunda-feira (18), um homem que estava há três anos na fila de espera para um transplante de rins fez a cirurgia.
O corpo de Lívia Barros será enterrado nesta terça-feira (18) às 16h, no cemitério Campo da Esperança.
Parada cardiorrespiratória
Lívia morreu após chegar em casa de um baile funk em Brasília, na última sexta-feira (14). A adolescente passou mal e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória. Segundo a família, ao chegar em casa, ela reclamou de tonturas e vomitou. Preocupados, os pais a levaram a um pronto-socorro.
Em seguida, ela foi transferida para o Hospital de Base do Distrito Federal, onde morreu. Desde o início, a família se mostrou surpresa com a possibilidade de uso de drogas. Segundo o tio de Lívia, Pedro Carlos Dias, a adolescente não bebia nem usava drogas.
"A gente acredita que alguém, não sei por qual motivo, colocou alguma coisa na bebida dela", disse Pedro Dias.
De acordo com o delegado, Lívia levou apenas R$ 10 para a festa. Alguém teria oferecido a droga de graça para a adolescente, que aceitou. Como a vítima era menor de idade, a hipótese de homicídio também está sendo investigada.
"Existe a possibilidade de a pessoa também ser indiciada por homicídio culposo, tendo em vista a gravidade da droga, que já é conhecida e que pode levar a morte em determinadas ocasiões, quando se mistura com álcool", especula o delegado Victor Dan.
Na delegacia, a movimentação durante toda a tarde foi grande. Até agora, o delegado responsável pelo caso já ouviu oito pessoas que estavam na mesma festa que Lívia.
Doação de órgãos
O tio de Lívia é a única pessoa da família que fala sobre o caso. "As amigas da Lívia disseram que ela passou mal lá na festa. Só que não quiseram levá-la de volta para casa com medo de os pais brigarem com ela. A Lívia esperou para ver se melhorava. Quando chegou em casa, dormiu, mas levantou passando mal, vomitando. Ela foi para o hospital, mas não teve jeito", esclarece Pedro Carlos Dias.
A família de Lívia autorizou a doação dos órgãos da adolescente. No início da tarde desta segunda-feira (18), um homem que estava há três anos na fila de espera para um transplante de rins fez a cirurgia.
O corpo de Lívia Barros será enterrado nesta terça-feira (18) às 16h, no cemitério Campo da Esperança.
Parada cardiorrespiratória
Lívia morreu após chegar em casa de um baile funk em Brasília, na última sexta-feira (14). A adolescente passou mal e morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória. Segundo a família, ao chegar em casa, ela reclamou de tonturas e vomitou. Preocupados, os pais a levaram a um pronto-socorro.
Em seguida, ela foi transferida para o Hospital de Base do Distrito Federal, onde morreu. Desde o início, a família se mostrou surpresa com a possibilidade de uso de drogas. Segundo o tio de Lívia, Pedro Carlos Dias, a adolescente não bebia nem usava drogas.
"A gente acredita que alguém, não sei por qual motivo, colocou alguma coisa na bebida dela", disse Pedro Dias.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/206783/visualizar/
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