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Chávez diz que preço do barril de petróleo "vai até US$ 100"
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, declarou hoje que o preço do barril de petróleo venezuelano vai até os US$ 100 e que "ninguém pode deter".
Em Manágua, na Nicarágua, Chávez disse que a tendência não pode ser detida "porque é algo científico", lembrando que atualmente o preço do barril está em torno de US$ 70.
Chávez chegou ontem a Manágua para assistir aos atos comemorativos do 28º aniversário da revolução sandinista.
O presidente venezuelano colocará hoje junto com o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, a pedra fundamental de uma refinaria de petróleo perto de Puerto Sandino, 90 quilômetros ao oeste de Manágua.
Chávez disse que a usina vai refinar 150.000 barris de petróleo venezuelano por dia.
Como a Nicarágua não consome mais de 50.000 barris diários, vão sobrar 100.000 barris para exportar, faturando US$ 700 milhões por ano ao país.
Chávez contrastou o impacto da ajuda da Venezuela à Nicarágua com o fim da que o governo dos EUA oferecia a países latino-americanos.
"Eu não sou como Bush que anda oferecendo mansões e castelos para a América Latina mas é tudo mentira, porque nos vêem como se fôssemos quintal deles", afirmou.
Hoje, Chávez entregará na Nicarágua um conjunto de instrumentos como tratores e instrumentos escolares, fruto da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), à qual a Nicarágua aderiu em 11 de janeiro.
"Ao contrário do que diz o império, que a Alba não existe, que é um papel com nome, vão ver pouco a pouco, e como parte da ajuda hoje vamos pôr a primeira pedra da construção de uma refinaria", acrescentou.
Em Manágua, na Nicarágua, Chávez disse que a tendência não pode ser detida "porque é algo científico", lembrando que atualmente o preço do barril está em torno de US$ 70.
Chávez chegou ontem a Manágua para assistir aos atos comemorativos do 28º aniversário da revolução sandinista.
O presidente venezuelano colocará hoje junto com o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, a pedra fundamental de uma refinaria de petróleo perto de Puerto Sandino, 90 quilômetros ao oeste de Manágua.
Chávez disse que a usina vai refinar 150.000 barris de petróleo venezuelano por dia.
Como a Nicarágua não consome mais de 50.000 barris diários, vão sobrar 100.000 barris para exportar, faturando US$ 700 milhões por ano ao país.
Chávez contrastou o impacto da ajuda da Venezuela à Nicarágua com o fim da que o governo dos EUA oferecia a países latino-americanos.
"Eu não sou como Bush que anda oferecendo mansões e castelos para a América Latina mas é tudo mentira, porque nos vêem como se fôssemos quintal deles", afirmou.
Hoje, Chávez entregará na Nicarágua um conjunto de instrumentos como tratores e instrumentos escolares, fruto da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), à qual a Nicarágua aderiu em 11 de janeiro.
"Ao contrário do que diz o império, que a Alba não existe, que é um papel com nome, vão ver pouco a pouco, e como parte da ajuda hoje vamos pôr a primeira pedra da construção de uma refinaria", acrescentou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215769/visualizar/
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