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Dólar fecha em queda de 0,33%, vendido a R$ 2,13
O dólar encerrou com desvalorização nesta quarta-feira, refletindo o ingresso de recursos e um cenário externo favorável aos emergentes.
A divisa norte-americana terminou vendida a R$ 2,134, em baixa de 0,33%. Nem mesmo o leilão de compra de dólares do Banco Central foi suficiente para segurar o declínio da moeda.
"O fluxo está sendo muito positivo, o cenário interno e externo está sem movimentos ruins e o risco-País caiu consideravelmente", afirmou Tarcísio Rodrigues, diretor de câmbio do banco Paulista, citando que agências de risco têm recomendado ativos de países emergentes.
O risco-País caiu nesta tarde ao menor nível histórico, aos 186 pontos-básicos sobre os Treasuries. O risco de emergentes, medido pelo JP Morgan, também atingiu mínima histórica, em 166 pontos-básicos.
Dados dos Banco Central desta manhã mostraram que o fluxo cambial está positivo nos primeiros nove dias úteis de janeiro em US$ 3,259 bilhões, refletindo saldo positivo tanto nas operações comerciais quanto nas financeiras.
Segundo José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação, o fluxo de ingressos, aliado a um apetite menor de compra de moeda pelo BC vêm colaborando para a desvalorização do dólar.
"(O dólar) não tem subido em função do movimento grande de entrada de exportador diariamente. O grande comprador era o Banco Central e agora ele não tem comprado tanto", disse.
A autoridade monetária aceitou quatro propostas no leilão desta tarde, mas nos últimos dias estava aceitando, em média, apenas uma proposta.
O dólar também perdeu terreno frente a outras moedas depois que dados econômicos dos EUA reforçaram a expectativa de que o Federal Reserve mantenha os juros inalterados por algum tempo.
O Mndice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA avançou 0,9% em dezembro, e o núcleo subiu 0,2%. A mediana das previsões de economistas era de alta de 0,5% no índice cheio e de 0,1% no núcleo.
A divisa norte-americana terminou vendida a R$ 2,134, em baixa de 0,33%. Nem mesmo o leilão de compra de dólares do Banco Central foi suficiente para segurar o declínio da moeda.
"O fluxo está sendo muito positivo, o cenário interno e externo está sem movimentos ruins e o risco-País caiu consideravelmente", afirmou Tarcísio Rodrigues, diretor de câmbio do banco Paulista, citando que agências de risco têm recomendado ativos de países emergentes.
O risco-País caiu nesta tarde ao menor nível histórico, aos 186 pontos-básicos sobre os Treasuries. O risco de emergentes, medido pelo JP Morgan, também atingiu mínima histórica, em 166 pontos-básicos.
Dados dos Banco Central desta manhã mostraram que o fluxo cambial está positivo nos primeiros nove dias úteis de janeiro em US$ 3,259 bilhões, refletindo saldo positivo tanto nas operações comerciais quanto nas financeiras.
Segundo José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação, o fluxo de ingressos, aliado a um apetite menor de compra de moeda pelo BC vêm colaborando para a desvalorização do dólar.
"(O dólar) não tem subido em função do movimento grande de entrada de exportador diariamente. O grande comprador era o Banco Central e agora ele não tem comprado tanto", disse.
A autoridade monetária aceitou quatro propostas no leilão desta tarde, mas nos últimos dias estava aceitando, em média, apenas uma proposta.
O dólar também perdeu terreno frente a outras moedas depois que dados econômicos dos EUA reforçaram a expectativa de que o Federal Reserve mantenha os juros inalterados por algum tempo.
O Mndice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA avançou 0,9% em dezembro, e o núcleo subiu 0,2%. A mediana das previsões de economistas era de alta de 0,5% no índice cheio e de 0,1% no núcleo.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247810/visualizar/
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