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Alan García pede moeda única na América do Sul
O presidente do Peru, Alan García, pediu hoje em Quito a adoção de uma moeda única na América do Sul, que, a seu critério, poderia ser o "peso sul-americano".
García, que chegou hoje a Quito para a cerimônia de posse do novo presidente do Equador, Rafael Correa, indicou que "não pode haver uma revolução sem moeda".
"Se juntos produzimos mais que a China, somos frágeis porque temos doze moedas diferentes. A China produz menos, mas tem o iuane, que briga com o dólar, e também vem atemorizando o euro", disse García.
O presidente do Peru afirmou que a América do Sul tem "doze moedas que não pesam no mundo".
"O mero fato de coordenar nossas políticas econômicas nos colocaria à frente da China, no comércio e no avanço mundial", declarou.
O governante afirmou que os povos querem coisas concretas: mais casas, mais água potável, mais saúde e mais educação.
"Precisamos de audácia, para substituir as palavras pelos fatos.
É essencial que fundemos as bases de uma moeda. Para isso, nossos Bancos Centrais precisam de metas, e a primeira deve ser a de inflação", disse, afirmando que "não pode haver união sul-americana com um país que tenha 20% de inflação e outro que tenha 1%".
García afirmou que a moeda comum acabaria com a falsa "soberania" de cada um dos países.
"Mas é preferível ter uma soberania sul-americana que seja respeitada no mundo, do que doze soberanias que não pesam quase nada", disse.
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assegurou que apóia a moeda comum: "Temos que ter um Parlamento comum, uma moeda comum, planos comuns para erradicar a pobreza, a fome e a miséria de nossos povos".
O governante da Nicarágua, que assumiu o comando na quarta-feira passada, assegurou que se deve ter "uma só pátria, tal como fizeram os europeus, que mesmo com idiomas e culturas diferentes, conseguiram se unir".
"Estamos nesta luta para conseguir a união latino-americana, para pôr fim às fronteiras. Temos que nos unir, e converter-nos em uma grande nação, que irá permitir tirar nossos povos da pobreza", disse.
Para Ortega, a América Latina "está caminhando indiscutivelmente em direção à esquerda, pois não há outras alternativas, senão buscar uma nova via para conseguir a erradicação da pobreza e da fome", disse.
García, que chegou hoje a Quito para a cerimônia de posse do novo presidente do Equador, Rafael Correa, indicou que "não pode haver uma revolução sem moeda".
"Se juntos produzimos mais que a China, somos frágeis porque temos doze moedas diferentes. A China produz menos, mas tem o iuane, que briga com o dólar, e também vem atemorizando o euro", disse García.
O presidente do Peru afirmou que a América do Sul tem "doze moedas que não pesam no mundo".
"O mero fato de coordenar nossas políticas econômicas nos colocaria à frente da China, no comércio e no avanço mundial", declarou.
O governante afirmou que os povos querem coisas concretas: mais casas, mais água potável, mais saúde e mais educação.
"Precisamos de audácia, para substituir as palavras pelos fatos.
É essencial que fundemos as bases de uma moeda. Para isso, nossos Bancos Centrais precisam de metas, e a primeira deve ser a de inflação", disse, afirmando que "não pode haver união sul-americana com um país que tenha 20% de inflação e outro que tenha 1%".
García afirmou que a moeda comum acabaria com a falsa "soberania" de cada um dos países.
"Mas é preferível ter uma soberania sul-americana que seja respeitada no mundo, do que doze soberanias que não pesam quase nada", disse.
O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, assegurou que apóia a moeda comum: "Temos que ter um Parlamento comum, uma moeda comum, planos comuns para erradicar a pobreza, a fome e a miséria de nossos povos".
O governante da Nicarágua, que assumiu o comando na quarta-feira passada, assegurou que se deve ter "uma só pátria, tal como fizeram os europeus, que mesmo com idiomas e culturas diferentes, conseguiram se unir".
"Estamos nesta luta para conseguir a união latino-americana, para pôr fim às fronteiras. Temos que nos unir, e converter-nos em uma grande nação, que irá permitir tirar nossos povos da pobreza", disse.
Para Ortega, a América Latina "está caminhando indiscutivelmente em direção à esquerda, pois não há outras alternativas, senão buscar uma nova via para conseguir a erradicação da pobreza e da fome", disse.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248325/visualizar/
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