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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Quinta - 11 de Janeiro de 2007 às 06:47

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Chega janeiro e, com ele, a grande ânsia de arrumar as malas e pegar a estrada (ou o avião, o navio...). Na bagagem, roupas de banho e acessórios e muita disposição. Será que não está faltando nada? Além dos itens pessoais, dinheiro, passagens e documentos, alguns itens, às vezes considerados supérfluos, podem fazer a diferença... e a economia do seu passeio.

Além de evitar um gasto desnecessário em caso de acidente ou emergência, do seguro-viagem pode depender a sua entrada em alguns países. Como é do conhecimento geral, os brasileiros não necessitam de visto para entrar em qualquer um dos Países Europeus integrantes do espaço Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia), quando estiverem se deslocando a turismo e por, no máximo, 90 dias.

No entanto, a isenção de visto não exime os turistas brasileiros do cumprimento de algumas formalidades de entrada no espaço Schengen, entre elas, a contratação de um seguro-viagem. Na hora da entrevista da imigração (na entrada do país de destino), o oficial pode nem pedir a comprovação do seguro, mas é melhor garantir do que correr o risco de ter de voltar para casa por causa da falta do documento.

As malas estão quase prontas e você já está naquela fase de checar o peso da bagagem com medo de pagar excesso? Antes de fechá-las e trancá-las, confira se, dentro dos pertences pessoais, estão repelentes e protetores solar.

Principalmente se o seu destino for uma área de mata fechada ou o litoral, estes itens são essenciais, não só pelo conforto e cuidados da sua pele, mas também pela saúde do seu orçamento.

Se a sua idéia era comprar estes produtos na cidade de destino, pense bem! Em época de temporada, itens como esses, considerados de primeira necessidade por especialistas, ficam mais caros e, com o preço que você pagaria em um no litoral, por exemplo, você pode levar dois, ou até três, se comprar antes de sair de casa.

Para viagens a determinadas localidades, são necessárias vacinas específicas. A vacinação contra febre amarela, por exemplo, é obrigatória, segundo o Código Internacional Sanitário, para quem viaja a países onde a doença é endêmica. Cidadãos desses países em viagem ao exterior também precisam de vacina, para evitar a "importação" da enfermidade.

O Certificado Internacional de Vacinação contra a febre amarela deve ser anexado ao passaporte, pois essa é uma das exigências da vigilância sanitária em alguns países.

Em São Paulo, o documento é emitido pelo Centro de Imunizações do HC, que funciona no mesmo espaço do Ambulatório dos Viajantes. Os postos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dos aeroportos de Cumbica (em Guarulhos) e de Congonhas (na capital) também oferecem o certificado.

Palestras orientam os usuários do Ambulatório dos Viajantes quanto aos cuidados para a prevenção de doenças no mundo inteiro. O serviço é bastante procurado para se obter informações sobre a África e países asiáticos, como Tailândia, Camboja, Mianmar, Índia, entre outros.





Fonte: InfoMoney

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