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Secretaria de Campo Novo divulga relatório de série histórica de casos confirmados de dengue
A Secretaria Municipal de Saúde divulgou nesta terça-feira, dia 05, um relatório de série histórica de casos confirmados de dengue em Campo Novo do Parecis, entre 2002 e 2006. O relatório, que está sendo enviado a todas as unidades de saúde do município, será tomado como base para o planejamento de ações estratégicas de 2007.
De acordo com o relatório apresentado o maior número de casos confirmados foi registrado em 2002, quando houve um surto nacional da doença e Campo Novo teve 450 casos. Em 2003 esse número baixou para 16. Essa queda foi mantida nos anos seguintes, com a intensificação das campanhas educativas. Foram 5 casos em 2004 e apenas 3 em 2005.
Neste ano, até o fim de novembro, foram registrados 52 casos. A Secretaria Municipal de Saúde chegou a notificar 156 casos suspeitos. Apenas um, dos 52 casos confirmados, teve maiores complicações. Os demais foram de dengue clássica.
De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambeintal, Ana Claudia Terças, a melhor arma contra a dengue é a prevenção. “Neste período chuvoso o mosquito encontra muitos lugares favoráveis à procriação e a atenção deve ser redobrada”, alerta.
No dia 18 de novembro a equipe de saúde do município realizou o “Dia D de Combate a Dengue”. Na ocasião os agentes visitaram casas levando informações aos moradores e distribuíram folders educativos com orientações de como prevenir a dengue e quais são os sintomas da doença.
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus. O mosquito costuma picar durante o dia, principalmente no início da manhã e fim da tarde. Os sintomas da dengue são febre, dor de cabeça, dor no corpo e dor por trás dos olhos. A pessoa com dengue também pode apresentar dor nas juntas e manchas vermelhas na pele. A equipe de saúde do município recomenda que quem contrair a doença deve procurar o serviço de saúde e evitar o uso de medicamentos a base de ácido acetil salicílico, como Aspirina, AAS, Melhoral e outros.
O folder preparado pela equipe de saúde do município para a campanha de prevenção à dengue traz a informação de que os ovos do mosquito Aedes aegypti continuam vivos por até um ano. E recomenda que o combate à doença deve tornar-se “uma rotina diária, um hábito saudável a ser praticado todos os dias”.
De acordo com o relatório apresentado o maior número de casos confirmados foi registrado em 2002, quando houve um surto nacional da doença e Campo Novo teve 450 casos. Em 2003 esse número baixou para 16. Essa queda foi mantida nos anos seguintes, com a intensificação das campanhas educativas. Foram 5 casos em 2004 e apenas 3 em 2005.
Neste ano, até o fim de novembro, foram registrados 52 casos. A Secretaria Municipal de Saúde chegou a notificar 156 casos suspeitos. Apenas um, dos 52 casos confirmados, teve maiores complicações. Os demais foram de dengue clássica.
De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambeintal, Ana Claudia Terças, a melhor arma contra a dengue é a prevenção. “Neste período chuvoso o mosquito encontra muitos lugares favoráveis à procriação e a atenção deve ser redobrada”, alerta.
No dia 18 de novembro a equipe de saúde do município realizou o “Dia D de Combate a Dengue”. Na ocasião os agentes visitaram casas levando informações aos moradores e distribuíram folders educativos com orientações de como prevenir a dengue e quais são os sintomas da doença.
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus. O mosquito costuma picar durante o dia, principalmente no início da manhã e fim da tarde. Os sintomas da dengue são febre, dor de cabeça, dor no corpo e dor por trás dos olhos. A pessoa com dengue também pode apresentar dor nas juntas e manchas vermelhas na pele. A equipe de saúde do município recomenda que quem contrair a doença deve procurar o serviço de saúde e evitar o uso de medicamentos a base de ácido acetil salicílico, como Aspirina, AAS, Melhoral e outros.
O folder preparado pela equipe de saúde do município para a campanha de prevenção à dengue traz a informação de que os ovos do mosquito Aedes aegypti continuam vivos por até um ano. E recomenda que o combate à doença deve tornar-se “uma rotina diária, um hábito saudável a ser praticado todos os dias”.
Fonte:
Assessoria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256090/visualizar/
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