Ex-sede da Federação do Rio é vendida
A venda ajudará no pagamento das dívidas, mas trará um certo prejuízo à entidade. Enquanto o décimo quinto andar foi cedido à CBF para ser usado pelo STJD, o décimo sexto estava sendo alugado por um valor de cerca de R$ 5 mil.
O vice-presidente jurídico da Ferj, Luís Guttman, afirmou que não está feliz com a situação, mas deixou claro que as dívidas trabalhistas têm de ser pagas.
? Claro que não estou alegre. Preferia não ter dívidas, mas nós não somos mágicos para fazê-las desaparecerem. Se há dívidas trabalhistas, devemos nos livrar delas de alguma forma. A venda não pode ser encarada como uma perda, mas sim como uma decisão da Justiça ? explicou Guttman.
O vice-presidente jurídico da Ferj ainda afirmou que a entidade não tem de ficar lamentando o passado. Segundo ele, o momento agora é de pensar no futuro.
? Em vez de lamentar, temos de pensar no futuro do futebol carioca. Essa é a meta da Federação ? disse.
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