Plâncton é menos eficaz do que se acreditava na absorção de CO2 no Pacífico
A cada ano, estas minúsculas plantas marinhas que se alimentam principalmente de dióxido de carbono (CO2) em águas tropicais do Pacífico, absorveriam uns 2,5 milhões de toneladas a menos que o indicado em estudos anteriores, afirmam os pesquisadores da universidade americana Corvallis (Oregon) liderados por Michael Behrenfeld.
Os cientistas consideram ainda que a quantidade de carbono absorvido pelo plâncton no oceano Pacífico, que libera mais CO2 na atmosfera que em qualquer outra parte do globo, poderia ser superestimado pelos estudos com base em imagens de satélite.
Michael Behrenfeld e sua equipe coletaram amostras de plâncton nesta região durante doze anos se baseando na fluorescência emitida por estes organismos para avaliar o crescimento.
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