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Moradores ficam reféns de ladrões
Quatro homens – sendo dois armados com pistolas – invadiram uma casa da rua Itália no Jardim Tropical e fizeram uma família inteira refém. Os bandidos renderam dois jovens e mais dois empregados do imóvel. Não demorou muito, chegaram o proprietário da casa e a esposa em seu veículo, uma picape Pajero prata. Todos foram trancados num dos quartos. O assalto na modalidade “sequestro-relâmpago” começou por volta das 11 horas e só foi terminar quatro horas depois.
Conforme relato das vítimas, os ladrões espancaram o dono da casa e a esposa dele, para desespero dos filhos e dos funcionários. Os bandidos separaram vários pertences – aparelho de TV de tela grande, celulares e outro objetos – e pegaram o cartão de saque do dono da casa e exigiram a senha.
Enquanto um deles saiu para fazer o saque, os demais ficaram na casa vigiando as vítimas. Os ladrões ameaçaram atirar nas vítimas caso a senha informada estivesse incorreta e tivessem dificuldades em fazer o saque.
Cerca de uma hora depois, os ladrões chegaram anunciando que conseguiram fazer um saque de R$ 2 mil, além de fazer compras no cartão de crédito que é de chip, sendo preciso apenas digitar a senha sem fornecer documentos.
Em seguida, pegaram os produtos separados, colocaram no Pajero e fugiram. Antes, avisaram que, dali duas horas, o carro seria deixado num estacionamento de um supermercado na avenida Fernando Corrêa.
Assim que conseguiu abrir a porta, o dono da casa acionou a PM que fez buscas nos estacionamentos e localizou a Pajero estacionada no Supermercado Modelo do Coxipó. Como a vítima não tinha registrado queixa, o carro foi devolvido.
Os policiais confirmaram que a ação dos bandidos configura o crime de “sequestro-relâmpago” que desde abril de 2009 já é tipificado no código penal e prevê uma pena de seis a 12 anos. No caso de lesão grave a vítima, a lei determina até 24 anos de prisão.
O roubo está sendo investigado pela Derf da Capital, onde o delegado Roberto Amorim colocou uma equipe no caso. Ele deverá buscar imagens dos locais onde os bandidos fizeram compras e sacaram o dinheiro e também do estacionamento do supermercado. Com isso, acredita que poderá identificar os ladrões. (AR)
Conforme relato das vítimas, os ladrões espancaram o dono da casa e a esposa dele, para desespero dos filhos e dos funcionários. Os bandidos separaram vários pertences – aparelho de TV de tela grande, celulares e outro objetos – e pegaram o cartão de saque do dono da casa e exigiram a senha.
Enquanto um deles saiu para fazer o saque, os demais ficaram na casa vigiando as vítimas. Os ladrões ameaçaram atirar nas vítimas caso a senha informada estivesse incorreta e tivessem dificuldades em fazer o saque.
Cerca de uma hora depois, os ladrões chegaram anunciando que conseguiram fazer um saque de R$ 2 mil, além de fazer compras no cartão de crédito que é de chip, sendo preciso apenas digitar a senha sem fornecer documentos.
Em seguida, pegaram os produtos separados, colocaram no Pajero e fugiram. Antes, avisaram que, dali duas horas, o carro seria deixado num estacionamento de um supermercado na avenida Fernando Corrêa.
Assim que conseguiu abrir a porta, o dono da casa acionou a PM que fez buscas nos estacionamentos e localizou a Pajero estacionada no Supermercado Modelo do Coxipó. Como a vítima não tinha registrado queixa, o carro foi devolvido.
Os policiais confirmaram que a ação dos bandidos configura o crime de “sequestro-relâmpago” que desde abril de 2009 já é tipificado no código penal e prevê uma pena de seis a 12 anos. No caso de lesão grave a vítima, a lei determina até 24 anos de prisão.
O roubo está sendo investigado pela Derf da Capital, onde o delegado Roberto Amorim colocou uma equipe no caso. Ele deverá buscar imagens dos locais onde os bandidos fizeram compras e sacaram o dinheiro e também do estacionamento do supermercado. Com isso, acredita que poderá identificar os ladrões. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/27908/visualizar/
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