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Esportes
Domingo - 13 de Agosto de 2006 às 14:47

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Os dias do meia Marcelinho no Corinthians podem estar contados. Depois da briga com o volante argentino Mascherano, na última quinta-feira, a saída do meia já é cogitada. A diretoria deve tomar uma atitude nesta segunda.

Desde que chegou, ele só acumulou pontos negativos. Até agora, jogou pouco - foram só cinco partidas e nenhum gol marcado - e passou um período machucado.

O que mais tem irritado é o seu comportamento. Há alguns dias deu uma entrevista polêmica, quando cobrou os mais experientes do time e até mesmo do ex-técnico Geninho. As declarações não foram bem recebidas dentro do grupo corintiano.

Reconhecido que possa ter complicado sua situação no time do Parque São Jorge, o veterano tentou exibir que fez as pazes com o volante argentino.

Ontem pela manhã, os dois fizeram atividade de musculação, separados do grupo que foi escalado para a partida contra o Figueirense, e, segundo fontes próximas à diretoria do clube, os dois conversaram e mostraram não ter guardado ressentimentos.

Além dos dois, o goleiro Silvio Luiz, por deficiência técnica, e o meia Roger, horas antes do confronto - por dizer que não estava se sentindo bem para o duelo -, também foram barrados pelo já ex-técnico Geninho, que pediu demissão após a derrota por 3 a 1.

Geninho havia mostrado que apoiaria o argentino caso continuasse no comando do clube, dizendo inclusive que o veterano fora desleal com o volante, ao entrar por trás no atleta, que revidou com um empurrão no treino de quinta-feira.

Kia Joorabchian, o presidente da MSI, contratou o argentino e se mostra em apoio a ele também, enquanto que Marcelinho não tem o aval do dirigente, que foi contratado por pelo presidente do Corinthians, Alberto Dualib, a contragosto do iraniano.





Fonte: Terra

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