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Corpo foi localizado em um terreno baldio e a polícia acredita que o imóvel foi o ponto da desova e posterior incineração
Vítima teve braços e pés cortados
Ainda não houve identificação do corpo e técnicos do IML esperam fazer reconhecimento por arcada dentária e exame de DNA
Continua sem identificação o corpo do jovem encontrado carbonizado e com braços e pés cortados em um terreno do bairro São Mateus em Várzea Grande. Os criminosos pegaram os membros decapitados, amarraram e queimaram também. O cadáver foi localizado anteontem de manhã e os policiais acreditam que ele tenha sido assassinado neste fim de semana. O jovem era conhecido no bairro como “Cabecinha” e já tinha várias passagens pela Polícia.
Segundo técnicos em necropsia do Instituto de Medicina Legal, somente através de exame da arcada dentária e também de DNA será possível fazer a identificação. Até agora, ninguém procurou o setor de identificação.
O delegado João Bosco de Barros, responsável pelas investigações, informou que somente um morador acredita que se trata do “Cabecinha”. “Supõe-se de que seja essa pessoa, mas não temos certeza porque o corpo estava totalmente irreconhecível”, explicou.
As investigações apontam para um acerto de contas envolvendo entorpecentes, uma vez que a maior parte dos crimes no bairro está relacionada a drogas.
O que chamou a atenção dos moradores é que quase em frente ao terreno, existe uma casa onde os moradores disseram nada ter visto. O capim queimado, a cerca de cinco metros da rua, indica que o jovem foi ao menos carbonizado ali.
Os moradores disseram aos policiais que nada viram. Alegaram que estavam num culto religioso. Disseram que pode ter ocorrido durante a madrugada e, por isso, não teriam percebido nem as labaredas, causadas pelo fogo.
Uma das hipóteses levantada pelos policiais seria o fato do jovem ter sido esquartejado e amarrado em outro local, trazido em algum veículo e carbonizado no local. “Não tem indícios de que o rapaz tenha sido morto no terreno onde foi carbonizado”, disse um policial.
Segundo técnicos em necropsia do Instituto de Medicina Legal, somente através de exame da arcada dentária e também de DNA será possível fazer a identificação. Até agora, ninguém procurou o setor de identificação.
O delegado João Bosco de Barros, responsável pelas investigações, informou que somente um morador acredita que se trata do “Cabecinha”. “Supõe-se de que seja essa pessoa, mas não temos certeza porque o corpo estava totalmente irreconhecível”, explicou.
As investigações apontam para um acerto de contas envolvendo entorpecentes, uma vez que a maior parte dos crimes no bairro está relacionada a drogas.
O que chamou a atenção dos moradores é que quase em frente ao terreno, existe uma casa onde os moradores disseram nada ter visto. O capim queimado, a cerca de cinco metros da rua, indica que o jovem foi ao menos carbonizado ali.
Os moradores disseram aos policiais que nada viram. Alegaram que estavam num culto religioso. Disseram que pode ter ocorrido durante a madrugada e, por isso, não teriam percebido nem as labaredas, causadas pelo fogo.
Uma das hipóteses levantada pelos policiais seria o fato do jovem ter sido esquartejado e amarrado em outro local, trazido em algum veículo e carbonizado no local. “Não tem indícios de que o rapaz tenha sido morto no terreno onde foi carbonizado”, disse um policial.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/29108/visualizar/
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