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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Segunda - 26 de Junho de 2006 às 21:40

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Nesta quarta-feira, dia 28, a Comissão do Ano da Mulher Latino-americana e Caribenha entrega o relatório final de suas atividades ao presidente do Senado, Renan Calheiros.

A cerimônia contará com as presenças das lideranças partidárias e das bancadas femininas do Senado e da Câmara. Acontecerá às 15h30, na Presidência do Senado, quando também haverá o lançamento do “Kit de Gênero”, com informações sobre questões relativas aos direitos e às conquistas das mulheres, composto de um CD, um DVD e da reedição atualizada da cartilha “Mulher e as Leis”.

2005 foi o ano dedicado à mulher Latino-americana e Caribenha, quando todas as atividades da Comissão, presidida pela senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), visaram a maior integração entre os 25 países da região.

“Buscamos semelhanças nas vitórias e nas dificuldades das mulheres de toda essa macro-região para, assim, homogeneizar a luta por igualdade de fato”, lembra a senadora mato-grossense que, em 2004, também presidiu a Comissão dedicada à celebração do Ano da Mulher Brasileira. Iniciativa do parlamento brasileiro que encontrou parceria e eco no Governo Federal, no Judiciário e nas Organizações Não Governamentais (Ongs) dedicadas à defesa dos direitos humanos e das mulheres particularmente.

As duas Comissões Especiais foram criadas no Senado para evidenciar o empenho do Legislativo brasileiro nas causas das mulheres. Com publicações históricas, seminários, exposições, mobilizações nacionais, videoconferências e trabalho parlamentar para viabilizar leis mais justas e igualitárias as Comissões cumpriram seu papel: dar visibilidade aos avanços da luta das mulheres, exibir dificuldades e renitentes mazelas, como a absurda violência, que ainda castiga mulheres de todas as classes sociais no Brasil, nos países do Continente Americano e em todo o mundo.

Os trabalhos da Comissão do Ano da Mulher Latino-americana e Caribenha foram estendidos até este junho para que toda a pauta de atividades pudesse ser cumprida.

“2005 foi um ano atípico, com muitas interrupções nas atividades formais do Congresso Nacional. Assim, tivemos que trabalhar ainda neste primeiro semestre de 2006 para que toda nossa programação fosse cumprida e as mulheres latinas e caribenhas fossem homenageadas como merecem”, explica Serys.





Fonte: Da Assessoria

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