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Sexta - 19 de Maio de 2006 às 13:57
Por: Luciene Oliveira

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Com investimentos na área social, além de Infra-Estrutura, Saúde, Educação, Habitação, Turísmo, Esporte, Cultura, Segurança Pública, Turísmo, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Rural, Indústria e Comércio, o Governo do Estado aplicou mais de R$ 17 milhões no município de Alta Floresta (803 km ao Norte de Cuiabá), gerando renda e desenvolvimento para o município. Ações simples, porém, prioritárias adotadas pelo governo Blairo Maggi, cujas iniciativas, em menos três anos, melhoram a vida de mais de 47 mil habitantes da cidade que completa nesta sexta-feira, 19 de maio, 30 anos de fundação.

Na área rural cerca de R$ 400 mil foram investidos na construção de casas do Programa Nossa Terra, Nossa Gente, eletrificação rural, aquisição de sementes e ajuda na implantação de uma feira do produtor rural, que atende pequenos produtores e principalmente trabalhadores rurais assentados.

Outros R$ 396 mil foram liberados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf-A), e atende projetos de hortifruticulturas de 83 famílias assentadas em na vila vila rural “Júlio Firmino Domingues”.

O Programa Nossa Terra, Nossa Gente, executado pelo Instituto de Terras de Mato Grosso, em parceira com o Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), Secretaria de Infra-Estrutura (Sinfra) e apoio das secretarias de Desenvolvimento Rural (Seder) e de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), beneficiam 207 famílias do município.

As duas vilas rurais Implantadas na região se tornaram a única fonte de renda para a maioria das famílias beneficiadas, que além da terra ganharam condições de moradia e meios de movimentar a propriedade com a produção hortifrutigranjeira.

Uma chance que agricultora Dirce de Oliveira Ferreira, casada e mãe de 6 filhos, ganhou para sair da miserável condição de vida da periferia da cidade e retornar ao meio rural com incentivo à produção e condições de permanecer na terra. “Tô muito contente aqui, porque é da gente mesmo. A pessoa não pode jogar fora, tem que plantar”, diz.

Em Alta Floresta, a primeira vila “Julio Firmino Domingues”, com 172 famílias, foi instalada na região há três anos e a segunda vila “Nossa Senhora Aparecida”, com 35, tem pouco mais de um ano e ambas já contam com toda à parte de infra-estrutura básica necessária para que as famílias assentadas alí possam viver com dignidade.

“Graças a Deus mudou bastante, principalmente a saúde da gente”, diz Cecília Antoniole, assentada da vila rural Nossa Senhora Aparecida.

Os trabalhadores rurais receberam auxílio do governo estadual e federal para desenvolver nas chácaras projetos voltados as cadeias produtivas do abacaxi, maracujá, citrus, pupunha, banana, café, avicultura e suinucultura, que são comercializados na região.

Ao fortalecer a agricultura familiar o Governo Blairo Maggi, busca reduzir as desigualdades regionais gerando mais emprego e renda. Estudo da Universidade de São Paulo (USP) revelou que 10,06% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, ou R$ 156 milhões é conseqüência da agricultura familiar. Conforme o estudo, o PIB da agricultura familiar cresceu 18,41% em 2003 em relação ao ano anterior. O valor é superior ao crescimento do PIB das lavouras da agricultura patronal (14,61%).





Fonte: Da Assessoria

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