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ENIPEC 2006 - Fórum Legislativo Estadual da Suinocultura quer a criação de Câmara Setorial
A criação de uma Câmara Setorial da suinocultura para a defesa dos interesses do segmento em Brasília. Esta meta foi o principal tema discutido pelos suinocultores reunidos no Fórum Legislativo Estadual da Suinocultura que se realizou no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá na tarde desta quinta-feira (11.05). Segundo o presidente do Fórum, Raulino Teixeira Machado, a proposta dos produtores é a criação de uma Câmara Setorial que atenda, via legislação, aos interesses dos produtores.
Ele informou que a atividade é emergente ainda em Mato Grosso, mas as perspectivas são promissoras, embora momentaneamente esteja passando por dificuldades em função de um embargo da Rússia à carne suína do Estado.
“Existem hoje em Mato Grosso 160 produtores regulares que produzem 1,2 milhão de suínos/ano e, até o embargo da Rússia, principal comprador de carne suína do Estado, exportávamos 40% dessa produção e comercializávamos 60% no mercado interno. Com o embargo houve uma queda de 50% nas exportações porque somente a Rússia respondia por 60% do total das exportações”, lamentou.
Raulino observou que os russos estão comprando carne suína do Rio Grande do Sul, porém está otimista quanto à liberação em breve, o que voltará a aquecer a atividade.
Participaram do evento, além de produtores e dirigentes de entidades ligadas à atividade, o representante da Associação Brasileira de Suinocultura, Fernando Barros. Além dos debates, a técnica Lílian Ferreira dos Santos, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) ministrou uma palestra sobre a legislação ambiental e os cuidados qu8e os produtores devem ter no desenvolvimento da atividade.
Ele informou que a atividade é emergente ainda em Mato Grosso, mas as perspectivas são promissoras, embora momentaneamente esteja passando por dificuldades em função de um embargo da Rússia à carne suína do Estado.
“Existem hoje em Mato Grosso 160 produtores regulares que produzem 1,2 milhão de suínos/ano e, até o embargo da Rússia, principal comprador de carne suína do Estado, exportávamos 40% dessa produção e comercializávamos 60% no mercado interno. Com o embargo houve uma queda de 50% nas exportações porque somente a Rússia respondia por 60% do total das exportações”, lamentou.
Raulino observou que os russos estão comprando carne suína do Rio Grande do Sul, porém está otimista quanto à liberação em breve, o que voltará a aquecer a atividade.
Participaram do evento, além de produtores e dirigentes de entidades ligadas à atividade, o representante da Associação Brasileira de Suinocultura, Fernando Barros. Além dos debates, a técnica Lílian Ferreira dos Santos, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) ministrou uma palestra sobre a legislação ambiental e os cuidados qu8e os produtores devem ter no desenvolvimento da atividade.
Fonte:
Redação/Secom-MT
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