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Prefeito não descarta aumento
Apesar de vir pregando a contenção de despesas no Palácio Alencastro, o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), estuda conceder um aumento salarial aos secretários municipais. “Vou analisar isto dentro do orçamento e dentro da realidade de mercado para que possa manter uma equipe adequadamente estimulada e trabalhando. A propositura farei ainda em fevereiro”.
A declaração vem cinco dias após o socialista vetar o reajuste do próprio salário, que passaria de R$ 15 mil para R$ 22 mil. Entre os argumentos apresentados por ele estava a porcentagem (46,6%) muito superior à concedida aos servidores públicos.
Ontem, o prefeito ainda admitiu que o veto também tem como objetivo limitar o teto salarial do município. Isso porque alguns funcionários teriam direito a quantias maiores do que recebem atualmente, mas que não são pagas porque o subsídio do prefeito não pode ser ultrapassado.
Quanto ao reajuste do salário dos vereadores, no entanto, o prefeito afirmou que não vai se manifestar. “Isso é uma prerrogativa da Câmara”, justificou. O aumento de 63% foi aprovado pelos parlamentares em dezembro do ano passado, mas não foi sancionado pelo ex-prefeito Chico Galindo (PTB), o que dá a Mendes o poder de barrar a medida.
Já dentro das iniciativas para contenção de gastos, o prefeito ressaltou um corte de 50% das despesas da Sanecap. Evitar novos custos, inclusive, tem sido o argumento dele para prorrogar a definição sobre a nova atribuição da companhia. “Por enquanto ela administra o passivo jurídico que tem. Novas atribuições dependem de motivos que justifiquem novos investimentos”, argumentou.
Para o próximo mês, Mendes prevê que terá em mãos um relatório completo acerca da situação financeira do município. No laudo devem constar todas as dívidas e os restos a pagar da gestão anterior.
A declaração vem cinco dias após o socialista vetar o reajuste do próprio salário, que passaria de R$ 15 mil para R$ 22 mil. Entre os argumentos apresentados por ele estava a porcentagem (46,6%) muito superior à concedida aos servidores públicos.
Ontem, o prefeito ainda admitiu que o veto também tem como objetivo limitar o teto salarial do município. Isso porque alguns funcionários teriam direito a quantias maiores do que recebem atualmente, mas que não são pagas porque o subsídio do prefeito não pode ser ultrapassado.
Quanto ao reajuste do salário dos vereadores, no entanto, o prefeito afirmou que não vai se manifestar. “Isso é uma prerrogativa da Câmara”, justificou. O aumento de 63% foi aprovado pelos parlamentares em dezembro do ano passado, mas não foi sancionado pelo ex-prefeito Chico Galindo (PTB), o que dá a Mendes o poder de barrar a medida.
Já dentro das iniciativas para contenção de gastos, o prefeito ressaltou um corte de 50% das despesas da Sanecap. Evitar novos custos, inclusive, tem sido o argumento dele para prorrogar a definição sobre a nova atribuição da companhia. “Por enquanto ela administra o passivo jurídico que tem. Novas atribuições dependem de motivos que justifiquem novos investimentos”, argumentou.
Para o próximo mês, Mendes prevê que terá em mãos um relatório completo acerca da situação financeira do município. No laudo devem constar todas as dívidas e os restos a pagar da gestão anterior.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/30420/visualizar/
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