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Entrada do Farmácia Popular na rede comercial vai aproximar programa do cidadão, diz ministro
Rio – O Ministério da Saúde prepara a ampliação do programa Farmácia Popular, por meio de um convênio farmácias da rede privada. Com isso, os medicamentos a preço de custo que são vendidos, hoje, na rede da Farmácia Popular, também passarão a ser vendidos na rede comercial. O ministro da Saúde, Saraiva Felipe, considera que, assim, o cidadão vai ter mais facilidade de participar do programa.
Cerca de 1.800 estabelecimentos serão credenciados pelo ministério para expandir o serviço, que hoje é oferecido pelas 115 farmácias populares. Com a parceria, 90% do valor de referência do produto genérico serão custeados pelo ministério e os outros 10% serão pagos pelo comprador. Nesta fase inicial, serão oferecidos remédios contra hipertensão e diabetes.
"Queremos ampliar as alternativas da população de ter acesso a medicamentos, que hoje já são oferecidos nas farmácias populares, e gratuitamente nos postos e centros médicos.", disse o ministro, que participou, no Rio , da abertura do seminário Saúde e Democracia: uma Visão de Futuro para o Brasil, organizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo jornal O Globo.
De acordo com Saraiva Felipe, a compra será realizada através da apresentação da receita médica, em que conste o número de inscrição do médico no Conselho Regional de Medicina, além do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do comprador. "Precisamos controlar as quantidades que serão utilizadas pelo paciente", disse.
Cerca de 1.800 estabelecimentos serão credenciados pelo ministério para expandir o serviço, que hoje é oferecido pelas 115 farmácias populares. Com a parceria, 90% do valor de referência do produto genérico serão custeados pelo ministério e os outros 10% serão pagos pelo comprador. Nesta fase inicial, serão oferecidos remédios contra hipertensão e diabetes.
"Queremos ampliar as alternativas da população de ter acesso a medicamentos, que hoje já são oferecidos nas farmácias populares, e gratuitamente nos postos e centros médicos.", disse o ministro, que participou, no Rio , da abertura do seminário Saúde e Democracia: uma Visão de Futuro para o Brasil, organizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo jornal O Globo.
De acordo com Saraiva Felipe, a compra será realizada através da apresentação da receita médica, em que conste o número de inscrição do médico no Conselho Regional de Medicina, além do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do comprador. "Precisamos controlar as quantidades que serão utilizadas pelo paciente", disse.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313084/visualizar/
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