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FMI recomenda reforma tributária na Guatemala contra pobreza
Guatemala - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FIM), o espanhol Rodrigo Rato, recomendou à Guatemala que realize uma reforma tributária para reduzir a pobreza e o desemprego neste país da América Central.
Rato, que encerrou uma visita a Honduras, disse em entrevista coletiva que desde a assinatura dos Acordos de Paz, em 1996, aconteceram na Guatemala "progressos significativos" para garantir a estabilidade macroeconômica com políticas fiscais e monetárias disciplinadas.
"Do ponto de vista do FMI, a reforma tributária na Guatemala é necessária para ter uma base que garanta recursos diante das necessidades sociais", declarou.
O dirigente do FMI disse que as reuniões que teve com o presidente do país, Oscar Berger, ministros, deputados e representantes da sociedade civil se concentraram nos desafios da Guatemala para reduzir a pobreza.
"Enfrentar esse desafio requereria políticas com um grande consenso ao longo do espectro político e social", declarou.
Segundo Rato, a agenda deverá incluir, principalmente, uma reforma tributária que permita o aumento das despesas destinadas a projetos sociais e à redução da pobreza, que atinge oito de cada 10 guatemaltecos.
Além disso, disse que é necessário institucionalizar a disciplina fiscal, fortalecer o sistema bancário, melhorar a governabilidade e as instituições públicas e melhorar o clima de negócios.
Também é preciso reduzir os níveis de criminalidade, combater a corrupção e ter uma base sólida para conseguir um crescimento econômico mais dinâmico.
Rato, que encerrou uma visita a Honduras, disse em entrevista coletiva que desde a assinatura dos Acordos de Paz, em 1996, aconteceram na Guatemala "progressos significativos" para garantir a estabilidade macroeconômica com políticas fiscais e monetárias disciplinadas.
"Do ponto de vista do FMI, a reforma tributária na Guatemala é necessária para ter uma base que garanta recursos diante das necessidades sociais", declarou.
O dirigente do FMI disse que as reuniões que teve com o presidente do país, Oscar Berger, ministros, deputados e representantes da sociedade civil se concentraram nos desafios da Guatemala para reduzir a pobreza.
"Enfrentar esse desafio requereria políticas com um grande consenso ao longo do espectro político e social", declarou.
Segundo Rato, a agenda deverá incluir, principalmente, uma reforma tributária que permita o aumento das despesas destinadas a projetos sociais e à redução da pobreza, que atinge oito de cada 10 guatemaltecos.
Além disso, disse que é necessário institucionalizar a disciplina fiscal, fortalecer o sistema bancário, melhorar a governabilidade e as instituições públicas e melhorar o clima de negócios.
Também é preciso reduzir os níveis de criminalidade, combater a corrupção e ter uma base sólida para conseguir um crescimento econômico mais dinâmico.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315929/visualizar/
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