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Politica Brasil
Quarta - 18 de Janeiro de 2006 às 07:43
Por: Romilson Dourado

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O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), visita Cuiabá na segunda-feira, dia 22, pela primeira vez desde que foi eleito sucessor de Severino Cavalcanti (PP-PE), em setembro do ano passado. Rebelo vai permanecer na Capital durante toda manhã. Visitará a Assembléia, o governador Blairo Maggi, o prefeito Wilson Santos e, por fim, se reunirá com os oito federais mato-grossenses em um almoço.

Aldo Rebelo chega no aeroporto internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, às 9 horas. Seu primeiro compromisso formal será na Assembléia, onde assina um convênio de cooperação técnica entre a TV Câmara e a TV Assembléia (Canal 36). O acordo permitirá a integração das atividades das duas emissoras com ações conjuntas na produção e veiculação de material jornalístico, educativo e cultural.

Após conceder entrevista coletiva, Aldo Rebelo se desloca para o Palácio Paiaguás, onde será recebido pelo governador Maggi. Depois, o presidente da Câmara vai ao Palácio Alencastro para uma visita ao prefeito tucano Wilson Santos. Por volta de 12 horas, Rebelo se reunirá com a bancada federal. Os oito deputados confirmaram presenças. São eles: Pedro Henry e Lino Rossi (ambos PP), Celcita Pinheiro (PFL), Teté Bezerra (PMDB), Carlos Abicalil (PT), Wellington Fagundes (PL), Ricarte de Freitas (PTB) e Thelma de Oliveira.

O coordenador da bancada, deputado Ricarte, disse que pretende convidar também para o encontro com Rebelo os três senadores mato-grossenses: Serys Marly (PT), Antero de Barros (PSDB) e Jonas Pinheiro (PFL). Ele pretendia fechar a agenda sobre a visita de Rebelo ainda ontem. Aguardava retorno do governador.

"É muito importante a visita a Mato Grosso do presidente da Câmara, principalmente num momento em que a Câmara precisa, mais do que nunca, mudar a sua imagem com atitudes e com transparência".

Ricarte de Freitas considera que Aldo Rebelo deu uma nova cara ao legislativo, ao adotar uma postura e ações incomparáveis aos do antecessor Severino Cavalcanti. Observa, porém, que a decisão de Rebelo de fazer a convocação extraordinária, em que cada parlamentar recebe R$ 26 mil extras (equivalente a dois salários) por sessão presente, foi um equívoco, principalmente da maneira como os trabalhos foram conduzidos.





Fonte: A Gazeta

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