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Expectativa do consumidor piora pelo segundo mês seguido, diz FGV
A expectativa do consumidor quanto ao desempenho da economia brasileira dá sinais de piora pelo segundo mês seguido, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas).
A pesquisa da fundação mostra que o percentual de consumidores que avaliam a situação econômica hoje como melhor do que há seis meses ficou em 17,9%. Já os que consideram que houve piora neste período chegam a 21,4% dos entrevistados.
Até mesmo em relação ao futuro houve piora nas projeções. A parcela de entrevistados que afirmam que a situação econômica do país será melhor em seis meses foi de 37,6%. O percentual dos que apostam em piora do cenário econômico chegou a 14,2%. Tradicionalmente, os entrevistados mostram um viés mais otimista nas perguntas referentes ao futuro da economia.
A deterioração de expectativas revelada pela pesquisa coincide com o ciclo de aumento de juros promovido pelo Banco Central nos últimos sete meses. A taxa básica, que serve de referência para toda a economia, passou de 16% para 19,25% de setembro a março.
A queda dos juros aplicada pelo BC antes do início deste ciclo foi um dos fatores responsáveis pelo crescimento da economia brasileira no ano passado, que registrou expansão de 5,2%. Com juros mais altos, empresários e consumidores começam a mostrar uma percepção mais cautelosa em relação ao futuro.
Apesar da criação do chamado crédito consignado em folha de pagamento, que atenua os efeitos dos aumentos dos juros, a Selic continua como um dos principais parâmetros na decisão de investimentos e a conseqüente criação de empregos.
A pesquisa da fundação mostra que o percentual de consumidores que avaliam a situação econômica hoje como melhor do que há seis meses ficou em 17,9%. Já os que consideram que houve piora neste período chegam a 21,4% dos entrevistados.
Até mesmo em relação ao futuro houve piora nas projeções. A parcela de entrevistados que afirmam que a situação econômica do país será melhor em seis meses foi de 37,6%. O percentual dos que apostam em piora do cenário econômico chegou a 14,2%. Tradicionalmente, os entrevistados mostram um viés mais otimista nas perguntas referentes ao futuro da economia.
A deterioração de expectativas revelada pela pesquisa coincide com o ciclo de aumento de juros promovido pelo Banco Central nos últimos sete meses. A taxa básica, que serve de referência para toda a economia, passou de 16% para 19,25% de setembro a março.
A queda dos juros aplicada pelo BC antes do início deste ciclo foi um dos fatores responsáveis pelo crescimento da economia brasileira no ano passado, que registrou expansão de 5,2%. Com juros mais altos, empresários e consumidores começam a mostrar uma percepção mais cautelosa em relação ao futuro.
Apesar da criação do chamado crédito consignado em folha de pagamento, que atenua os efeitos dos aumentos dos juros, a Selic continua como um dos principais parâmetros na decisão de investimentos e a conseqüente criação de empregos.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349048/visualizar/
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