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Cidades/Geral
Quinta - 24 de Março de 2005 às 16:20

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O Ministério Público Estadual deu até segunda-feira (28) para que os representantes de três entidades estudantis retirem da rua o material classificado pelo curador do Consumidor, Francisco Sagres, como propaganda enganosa. Caso a exigência não seja cumprida, serão descredenciadas a Organização Sociativa dos Estudantes das Escolas Particulares (OSEEP), a União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes) e a Associação dos Estudantes Secundaristas da Paraíba (AESP).

A confusão começou quando as três entidades decidiram vender a carteira estudantil por R$ 1,99 ¿ valor bem abaixo dos R$ 5 estabelecidos pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado entre MP, Procon, estudantes e empresas de ônibus. "Não é proibido vender mais barato, lógico. Mas os estudantes passaram a divulgar que, quem pagou R$ 5 às outras entidades deveria ter de volta a diferença e isso não é verdade", disse.

O curador explicou que quem pagou menos pelo documento saiu no lucro, mas quem optou por outra entidade que esteja cobrando R$ 5 pela carteira estudantil, por exemplo, não terá a diferença de volta, pois esse valor foi estipulado previamente. Sagres explicou que até segunda-feira, todo o material distribuído deverá ser recolhido e encaminhado ao Ministério Público.





Fonte: Agencia Nordeste

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