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Politica Brasil
Quarta - 23 de Março de 2005 às 15:29
Por: Aluízio de Azevedo

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As comunidades escolares dos municípios de Alta Floresta, Cuiabá, Aripuanã, Castanheira, Colniza, Conquista D’Oeste, Cotriguaçú, Juína, Paranatinga e Santa Cruz do Xingu, têm muito que comemorar na volta as aulas deste ano. Todos elas ganharam novas escolas, construídas com o padrão de qualidade estabelecido pela atual administração.

Conforme a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, o Governo, por meio do projeto Minha Segunda Casa do programa Escola Atrativa, construiu nestas cidades 15 novas escolas estaduais. Destas, sete delas estão localizadas em aldeias indígenas; e uma foi feita especialmente para atender os alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), em Cuiabá.

Para construir os 15 prédios, o governo investiu mais de R$ 5,9 milhões. Com esta ação, o governo amplia a rede estadual de educação em 114 salas de aula, que beneficiarão diretamente mais de 10,2 mil alunos.

“Com esta ação, o governador Blairo Maggi demonstra o respeito que tem com a diversidade existente em

nosso Estado. Nos dois primeiros anos de administração, destinamos recursos da ordem de R$ 57 milhões o que possibilitou a construção de 59 escolas, a ampliação de 30 e a reforma de outras 244”, informa Ana Carla. Com isso, acrescenta ela, a rede estadual ampliou o seu atendimento em 683 salas de aula e a abertura de mais de 71 mil novas vagas na rede estadual.

LIVRE APRENDER

Entre as novas unidades que serão entregues neste começo de ano, está a Escola Estadual de Educação Especial Livre Aprender, localizada em Cuiabá. O novo prédio onde funcionará a instituição é o primeiro no Estado construído para atender especificamente alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs).

Atualmente a instituição funciona em um prédio alugado no Jardim Petrópolis, que não tem uma infra-estrutura adequada para o atendimento desses alunos. O novo prédio terá 19 salas de aula, que são modulares e poderão aumentar ou diminuir de tamanho conforme a necessidade dos estudantes.

Em média, para cada duas salas existe um conjunto de banheiros, com três sanitários e boxe com ducha. A instituição ainda possui sistema de ventilação que economiza energia. “A escola é referência nacional e foi construída obedecendo aos critérios exigidos pela legislação pertinente”, frisa o superintendente adjunto de Rede Física, Arquimedes Strázulas Pires.

INDÍGENA

Os sete prédios escolares indígenas construídos pelo governo do Estado também estão adequados à realidade de cada povo. Entre os povos beneficiados estão os Parecis e Cintas Largas, Nanbikuaras, Xavantes, Bacairis e Yudjás.





Fonte: Seduc-MT

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