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Cidades/Geral
Sábado - 26 de Fevereiro de 2005 às 19:56
Por: Elisângela Cordeiro

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São Paulo - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu hoje, ao deixar o Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas, a atuação da Polícia Federal no Pará, na região onde foi assassinada no último dia 12 a missionária norte-americana naturalizada brasileira Dorothy Stang. Para Marina, a ação da PF "é consistente".

Sobre a presença do FBI – polícia federal dos Estados Unidos – no país para acompanhar as investigações da morte da freira, a ministra disse que desconhece as relações entre as polícias americana e brasileira e que os trabalhos de investigação são de responsabilidade do Ministério da Justiça.

Marina Silva foi internada na última sexta-feira (25) com dores toráxicas. Depois de ser submetida a exames cardiológicos, como ecocardiograma e eletrocardiograma, ficou afastada a hipótese de infarto do miocárdio e complicações respiratórias. Segundo a assessoria de imprensa da ministra, os médicos constataram que as dores na região toráxica são resultado de uma hérnia de disco - compressão de um nervo da espinha, causada pelo deslocamento de amortecedores da coluna. Segundo orientação médica, ela deve fazer fisioterapia nos próximos dias e usar um "colar cervical" para aliviar a dor e distender a coluna vertebral.





Fonte: Agência Brasil

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