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Polícia prende mais um dos suspeitos da morte da missionária no Pará
A Polícia Civil prendeu o goiano Rayfran das Neves Sales, um dos dois supostos autores dos disparos que mataram a missionária Dorothy Stang, no dia 12, em Anapu (PA). Segundo o site do jornal "O Liberal", do Pará, ele teria confessado sua participação no crime.
Foi o segundo acusado pelo assassinato preso neste final de semana. Um segundo pistoleiro --Uilquelano de Souza Pinto, conhecido como Eduardo-- e o suposto mandante do assassinato --o fazendeiro Vitalmiro Gonçalves de Moura, o Bida-- ainda estão foragidos.
A prisão foi feita no início desta noite em uma ação da Polícia Civil e Militar com o apoio de soldados do Exército. Ele foi encontrado pelos policiais numa floresta, nas proximidades de Anapu (cerca de 520 km a sudoeste de Belém), e levado para Altamira (PA).
Sales, conhecido também por Fogoió, foi identificado por uma das testemunhas do caso que já havia reconhecido o foragido por meio de foto, quando prestou depoimento.
O agricultor Amair Feijoli da Cunha, outro dos quatro acusados pelo assassinato da freira Dorothy Stang, já foi formalmente indiciado por homicídio qualificado em processos conduzidos pela Polícia Civil e Federal. Isso significa que ele foi qualificado como suspeito do crime no inquérito policial.
Cunha, conhecido como Tato, prestou depoimento hoje à Polícia Civil de Altamira (PA). Ele é suspeito de ter contratado, a mando do fazendeiro Vitalmiro de Moura Bastos, os supostos pistoleiros Rayfran das Neves Sales e Uilquelano de Souza Pinto para matarem a irmã Dorothy Stang.
No depoimento, entretanto, Tato negou envolvimento no crime.
Foi o segundo acusado pelo assassinato preso neste final de semana. Um segundo pistoleiro --Uilquelano de Souza Pinto, conhecido como Eduardo-- e o suposto mandante do assassinato --o fazendeiro Vitalmiro Gonçalves de Moura, o Bida-- ainda estão foragidos.
A prisão foi feita no início desta noite em uma ação da Polícia Civil e Militar com o apoio de soldados do Exército. Ele foi encontrado pelos policiais numa floresta, nas proximidades de Anapu (cerca de 520 km a sudoeste de Belém), e levado para Altamira (PA).
Sales, conhecido também por Fogoió, foi identificado por uma das testemunhas do caso que já havia reconhecido o foragido por meio de foto, quando prestou depoimento.
O agricultor Amair Feijoli da Cunha, outro dos quatro acusados pelo assassinato da freira Dorothy Stang, já foi formalmente indiciado por homicídio qualificado em processos conduzidos pela Polícia Civil e Federal. Isso significa que ele foi qualificado como suspeito do crime no inquérito policial.
Cunha, conhecido como Tato, prestou depoimento hoje à Polícia Civil de Altamira (PA). Ele é suspeito de ter contratado, a mando do fazendeiro Vitalmiro de Moura Bastos, os supostos pistoleiros Rayfran das Neves Sales e Uilquelano de Souza Pinto para matarem a irmã Dorothy Stang.
No depoimento, entretanto, Tato negou envolvimento no crime.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/358436/visualizar/
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