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Sexta - 10 de Dezembro de 2004 às 10:24

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Enquanto a região Nordeste do Brasil gasta cerca de R$ 55 mil para gerar um emprego, Mato Grosso gasta R$ 9,2 mil. A afirmação é do secretário adjunto de Desenvolvimento da Sicme, José Epaminondas Mattos Conceição, mostrando que os incentivos fiscais são um bom negócio. A Secretaria está inclusive fazendo um levantamento de tudo que já foi concedido de incentivos até agora para apresentar à Assembléia Legislativa, por solicitação daquele Poder. Apoio reduz gasto empregatício

Faz parte desse levantamento os números apresentados no balanço de ontem, segundo o qual, por meio de todos os "Prós" de Mato Grosso (Promadeira, Proarroz, Proleite, Promineração, Proalmat, Procouro e Procafé) foram investidos entre 2003 e 2004 um total de R$ 464,4 milhões, com geração de 3.352 empregos diretos. Desse total, R$ 84,4 milhões são de projetos já implantados e R$ 380 milhões é de um projeto iniciado. Somando os projetos implantados, o iniciado e as intenções de investimentos a cifra chega aos R$ 2 bilhões.

Mesmo sem querer adiantar o nome da empresa, Epaminondas ressalta que entre as intenções de investimento está uma empresa de metalurgia de níquel que investirá, sozinha, R$ 1,5 bilhão.

Em todos os "Prós" a renúncia fiscal do governo chega a 85% do ICMS a pagar. No Prodeic, a renúncia fiscal é de até 100%, mas em ambos os casos o empresário precisa abrir mão de qualquer outro crédito de ICMS a que tenha direito. No Prodei há apenas postergação do ICMS em até 70%, por até 10 anos, cobrando depois juros de 3% ao ano.(VCS)




Fonte: Da Redacao

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