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Terça - 30 de Outubro de 2012 às 14:42
Por: Catarine Piccioni

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Ao contrário do cogitado pelo senador mato-grossense Jayme Campos (DEM), o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, confirmou nesta terça-feira (30) que a autarquia não pode interferir no MT Saúde (instituto de assistência à saúde dos servidores do governo de Mato Grosso). Isso porque se trata de um plano subordinado ao Executivo estadual.

“Fizemos a nossa parte. No âmbito do Senado, não há mais o que fazer. Espero que o governador Silval Barbosa (PMDB) priorize a questão”, disse Campos. Para ele, seria lógico que o MT Saúde seguisse as regras dos planos privados, fiscalizados pela ANS. Lembrou que o MT Saúde é vinculado à secretaria estadual de Administração.

Ceschin participou hoje de audiência pública realizada pela comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, presidida por Campos, para discutir sobre a suspensão da venda de 268 planos de saúde de 37 operadoras que atendem 3,5 milhões de beneficiários. O MT Saúde está em colapso. Para o senador, não é possível ter certeza de que o problema influenciou a eleição municipal em Cuiabá, onde o candidato apoiado pelo governador, Lúdio Cabral (PT), foi derrotado.






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