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Produtores querem criar empresa para ordenar venda de café no país
Quatro cooperativas de Minas Gerais e São Paulo se uniram para criar uma empresa com objetivo de ordenar a comercialização de café. Batizada de Global Coffee Company, a nova empresa terá potencial para vender até quatro milhões de sacas anualmente.
A informação é do deputado Carlos Melles (PFL/MG), que presidirá o conselho diretor da empresa. O presidente será o embaixador Jório Dauster. Eles estiveram hoje com o ministro da Agricultura Roberto Rodrigues para apresentar o plano estratégico de negócios da Global Coffee.
Com capacidade de armazenamento de 2,5 milhões de sacas e podendo oferecer entre 1,5 milhão e 2 milhões de sacas no mercado externo, a Global Coffee pretende chegar ao patamar das maiores "trades" do mundo, como os grupos Neumann, Volcafé , ED&F Man e Louis Dreyfus. O objetivo, segundo Melles, é buscar sócios estratégicos e capitalistas para aumentar a capacidade de oferta do produto.
“Entraremos como a terceira empresa do ramo no Brasil”, contou Melles, ao apresentar dados de um plano estratégico elaborado pela empresa de consultoria Heading Griffo. As maiores "trades" cafeeiras do país são a Unicafé, com capacidade de comercialização de 2,1 milhões de sacas, a Esteve (que vende 1,9 milhões de sacas), a Stockler (1,5 milhão), a Volcafé (1 milhão) e a Mitsui (887 mil sacas). O maior grupo comercializador de café do mundo, Neumann, vende 13,3 milhões de sacas por ano.
Para Melles, a busca de sócios privados vai agregar valor ao produto ofertado pela empresa e será um diferencial de outras iniciativas de fusão de cooperativas. Um dos sócios capitalistas, de acordo com o deputado, poderá ser o BNDESPar. “Estamos oferecendo café como garantia”, informou o parlamentar.
O capital inicial da Global Coffee será de R$ 60 milhões, sendo que a metade está garantida pelas cooperativas. Fusões e alianças, ressaltou Melles, serão a solução “para fugir da selvageria do mercado externo”, tanto que a empresa buscou diálogo recentemente com outros países produtores de café arábica, como Colômbia e os produtores da América Central.
A informação é do deputado Carlos Melles (PFL/MG), que presidirá o conselho diretor da empresa. O presidente será o embaixador Jório Dauster. Eles estiveram hoje com o ministro da Agricultura Roberto Rodrigues para apresentar o plano estratégico de negócios da Global Coffee.
Com capacidade de armazenamento de 2,5 milhões de sacas e podendo oferecer entre 1,5 milhão e 2 milhões de sacas no mercado externo, a Global Coffee pretende chegar ao patamar das maiores "trades" do mundo, como os grupos Neumann, Volcafé , ED&F Man e Louis Dreyfus. O objetivo, segundo Melles, é buscar sócios estratégicos e capitalistas para aumentar a capacidade de oferta do produto.
“Entraremos como a terceira empresa do ramo no Brasil”, contou Melles, ao apresentar dados de um plano estratégico elaborado pela empresa de consultoria Heading Griffo. As maiores "trades" cafeeiras do país são a Unicafé, com capacidade de comercialização de 2,1 milhões de sacas, a Esteve (que vende 1,9 milhões de sacas), a Stockler (1,5 milhão), a Volcafé (1 milhão) e a Mitsui (887 mil sacas). O maior grupo comercializador de café do mundo, Neumann, vende 13,3 milhões de sacas por ano.
Para Melles, a busca de sócios privados vai agregar valor ao produto ofertado pela empresa e será um diferencial de outras iniciativas de fusão de cooperativas. Um dos sócios capitalistas, de acordo com o deputado, poderá ser o BNDESPar. “Estamos oferecendo café como garantia”, informou o parlamentar.
O capital inicial da Global Coffee será de R$ 60 milhões, sendo que a metade está garantida pelas cooperativas. Fusões e alianças, ressaltou Melles, serão a solução “para fugir da selvageria do mercado externo”, tanto que a empresa buscou diálogo recentemente com outros países produtores de café arábica, como Colômbia e os produtores da América Central.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376720/visualizar/
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