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Passageiro sai do táxi, volta correndo e acaba executado
São Paulo - Investigadores do 13.º Distrito Policlal, da Casa Verde, na zona norte da capital paulista, trabalham com a hipótese de crime de vingança entre bandidos para tentar esclarecer a morte de William Ferraz, de 45 anos.
Ao lado de um colega, que saiu ileso, William tomou um táxi na Rua Marambaia, na Casa Verde, por volta das 22h desta quarta-feira. Cerca de 200 metros a diante, pediu para que o taxista parasse o carro. Desceu do veículo, sumiu por alguns segundos, e, a passos largos e muito nervoso, voltou para o veículo. Um desconhecido, armado com uma pistola, chegou a tempo de abrir a porta do táxi e disparar nove vezes contra a vítima, que morreu a caminho do Pronto-Socorro Santana.
William, que saiu em março da carceragem do 38.º Distrito Policial, de Vila Amália, zona norte, tinha passagens por receptação, tráfico de drogas e corrupção de menores. Segundo a polícia, o taxista, que ainda ajudou a PM a fazer buscas na região, e o colega de William, que continua desaparecido, nada sofreram.
Praticamente no mesmo horário, na Avenida Professora Ida Kolb, no Parque Souza Aranha, na mesma região do primeiro homicídio, um homem, branco, ainda não identificado, foi encontrado morto pela polícia. Havia a suspeita de que ele fosse o colega de William; já que o rapaz que estava no banco de trás do táxi, depois da morte do ex-detento, fugiu; mas já se sabe que essa vítima do Parque Souza Aranha nada tem a ver com o primeiro caso, pois não foi reconhecida pelo taxista.
Ao lado de um colega, que saiu ileso, William tomou um táxi na Rua Marambaia, na Casa Verde, por volta das 22h desta quarta-feira. Cerca de 200 metros a diante, pediu para que o taxista parasse o carro. Desceu do veículo, sumiu por alguns segundos, e, a passos largos e muito nervoso, voltou para o veículo. Um desconhecido, armado com uma pistola, chegou a tempo de abrir a porta do táxi e disparar nove vezes contra a vítima, que morreu a caminho do Pronto-Socorro Santana.
William, que saiu em março da carceragem do 38.º Distrito Policial, de Vila Amália, zona norte, tinha passagens por receptação, tráfico de drogas e corrupção de menores. Segundo a polícia, o taxista, que ainda ajudou a PM a fazer buscas na região, e o colega de William, que continua desaparecido, nada sofreram.
Praticamente no mesmo horário, na Avenida Professora Ida Kolb, no Parque Souza Aranha, na mesma região do primeiro homicídio, um homem, branco, ainda não identificado, foi encontrado morto pela polícia. Havia a suspeita de que ele fosse o colega de William; já que o rapaz que estava no banco de trás do táxi, depois da morte do ex-detento, fugiu; mas já se sabe que essa vítima do Parque Souza Aranha nada tem a ver com o primeiro caso, pois não foi reconhecida pelo taxista.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381125/visualizar/
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