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Cidades/Geral
Quarta - 02 de Junho de 2004 às 14:24
Por: José Ribamar Trindade

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Apesar de ter conseguido confeccionar um retrato-falado, a Polícia ainda não tem nenhuma pista dos dois homens que mataram Alessandro Azevedo Maia, executado aos 28 anos por volta das 18 horas do último dia cinco de maio. Maia era gerente da Colonizadora Ara Cruz, loicalizada na Avenida Archimedes Pereira Lima – antiga Estrada do Moinho -, na região do Coxipó, em Cuiabá.

Ao atender dois homens de moto e capacete qu estavam atrás de Aroldo Cruz Júnior, Maia respondeu que o Patrão não estava. Mesmo assim, um dos homens respondeu: “Se ele não está, é tu quem vai morrer no lugar dele”. Os dois começaram a atirar, matando Maia na hora.

Aroldo Cruz Júnior é filho do coronel da reserva da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Aroldo Cruz, um homem muito rico e poderoso que fez fortuna em Mato Grosso com colonização de terras no interior do Estado. O coronel foi executado no início de 2001, também com vários tiros, no mesmo local onde agora morreu Maia.

O coronel Aroldo Cruz, segundo as investigações da Polícia, teria problemas com áreas de terras na cidade de Porto dos Gaúchos, no Norão do Estado, a 650 quilômetros de Cuiabá. A Polícia acredita, que quem mandou matar o pai, agora também mandou matar o filho, e que Maia morreu de graça




Fonte: Redação 24 Horas News

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