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Cidades/Geral
Terça - 01 de Junho de 2004 às 14:16
Por: José Ribamar Trindade

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A sociedade de crimes entre o então João Arcanjo Ribeiro, o “Comendador”, e não menos famoso José Jesus de Freitas, o “Sargento Jesus”, ainda rendeu as mortes de três adolescentes, um deles totalmente inocente, que nem sabia porque estava sendo sequestrado e levado para ser executado foram de Cuiabá.

As três vítimas, duas delas teriam participado de um assalto a uma banca de jogo de bicho de Arcanjo na região do bairro Carumbé, na Capital. Descobertos, os dois foram sequestrados, executados e ainda tiveram os corpos ocultados em uma cova rasa num matagal nos fundos do bairro São Mateus, na periferia de Várzea Grande (Grande Cuiabá).

No momento do sequestro, no entanto, os dois estavam em companhia de um menor, que também foi levado para calar a boca para sempre. Os três, segundo confessou Hércules Araújo Agostinho, o “Cabo Hércules”, foram executados por ele, o ex-soldado Célio Alves e João leite, que na época, segundo Hércules, era o braço direito do “Sargento Jesus”.

A morte, segundo ainda Hércules, foi encomendada pelo “Comendador”, e a pistolagem foi acertada com o “Sargento Jesus. “O Arcanjo mandou matar apenas os dois que assaltaram a banca dele, mas como eles estavam em trêsn em uma banca de camelô na Avenida dos Trabalhadores, um teve que morrer de graça”, afirmou Hércules ao confessar mais três assassinatos.

As famílias das três vítimas iniciaram muma luta por Justiça, sempre alegando que os três rapazes eram trabalhadores, e que nenhum deles possuía passagens pela Polícia, mas quando souberam quem estava por trás das mortes, com medo de represálias, as pessoas silenciaram e desapareceram.




Fonte: 24 Horas News

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