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Parte considerável das madeireiras de Sinop está sem equipamentos para combater incêndios, aponta levantamento
De acordo com um levantamento que vem sendo feito pelo Corpo de Bombeiros e pelo CREA (Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo) a maioria das empresas madeireira está em situação irregular no quesito segurança, o que seria um dos principais fatores que causam os incêndios em madeireiras.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, major Átila Wanderley da Silva, a maioria dos incêndios ocorre pela falta de prevenção no local.
"Até o momento vistoriamos apenas 40 empresas e em 70% delas foram verificados vários tipos de irregularidades que acabam trazendo prejuízos enormes, tanto para o meio ambiente quanto para os empresários do setor que sofrem danos financeiros por falta de prevenção nos locais das madeireiras. Em muitos casos, encontramos entulhos de pó de serra e madeireira que facilmente pode pegar fogo, falta de aceiro e principalmente de equipamentos de prevenção e de combate a incêndios”, explicou Átila.
Todas as empresas estão sendo notificadas e tem o prazo máximo de 30 dias após a notificação para regularizarem a situação. Quem não cumprir esta determinação deverá ser autuado e terá o resultado da vistoria da empresa encaminhada ao Ministério Público, que poderá responsabilizar a empresa por crimes ambientais.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, major Átila Wanderley da Silva, a maioria dos incêndios ocorre pela falta de prevenção no local.
"Até o momento vistoriamos apenas 40 empresas e em 70% delas foram verificados vários tipos de irregularidades que acabam trazendo prejuízos enormes, tanto para o meio ambiente quanto para os empresários do setor que sofrem danos financeiros por falta de prevenção nos locais das madeireiras. Em muitos casos, encontramos entulhos de pó de serra e madeireira que facilmente pode pegar fogo, falta de aceiro e principalmente de equipamentos de prevenção e de combate a incêndios”, explicou Átila.
Todas as empresas estão sendo notificadas e tem o prazo máximo de 30 dias após a notificação para regularizarem a situação. Quem não cumprir esta determinação deverá ser autuado e terá o resultado da vistoria da empresa encaminhada ao Ministério Público, que poderá responsabilizar a empresa por crimes ambientais.
Fonte:
Só Noticias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382361/visualizar/
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