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Vereador visa autorização para adicionar fécula de mandioca no pão das escolas
O líder do PFL na Câmara Municipal de Cuiabá vereador Barão Viégas elaborou o Projeto de Lei que dispõe sobre a autorização de adicionar fécula de mandioca no pão francês fabricado na padaria comunitária “Vicente Latorraca”, para ser distribuído nas Escolas Municipais, Creches e Albergues de Cuiabá.
O parlamentar aponta que na confecção do pão francês de 50 (cinqüenta) gramas, deverá conter a adição de 10% (dez por cento) de fécula de mandioca. Ficando sob a responsabilidade das Secretarias Municipais de Educação e Bem Estar Social efetuar a repartição diária do pãozinho nas escolas, creches e albergues respectivamente.
Caberá a Secretaria Municipal de Bem Estar Social promover e propiciar treinamento aos profissionais para a efetivação da produção do pão, além de estar no futuro adicionando também a fécula em pães doces, pães de milho e bolachas folhadas. Barão Viégas explica que a Nigéria é o maior produtor mundial de mandioca, produto que foi levado do Brasil pelos colonizadores portugueses, após o descobrimento, pois só era nativa na América do Sul.
Tailândia que também recebeu a mandioca dos portugueses levada do Brasil é hoje o maior exportador da fécula de mandioca do mundo e o Brasil é o segundo maior produtor de mandioca do planeta.
“Com a adição da fécula poderá reduzir as importações de trigo, baixar os preços de pães e massas, gerar emprego no campo e estimular os pequenos agricultores, que representam a maior parte dos produtores de mandioca, além da durabilidade do pão, que pode ficar o dobro do tempo do pãozinho de trigo”, disse Barão Viégas.
O parlamentar aponta que na confecção do pão francês de 50 (cinqüenta) gramas, deverá conter a adição de 10% (dez por cento) de fécula de mandioca. Ficando sob a responsabilidade das Secretarias Municipais de Educação e Bem Estar Social efetuar a repartição diária do pãozinho nas escolas, creches e albergues respectivamente.
Caberá a Secretaria Municipal de Bem Estar Social promover e propiciar treinamento aos profissionais para a efetivação da produção do pão, além de estar no futuro adicionando também a fécula em pães doces, pães de milho e bolachas folhadas. Barão Viégas explica que a Nigéria é o maior produtor mundial de mandioca, produto que foi levado do Brasil pelos colonizadores portugueses, após o descobrimento, pois só era nativa na América do Sul.
Tailândia que também recebeu a mandioca dos portugueses levada do Brasil é hoje o maior exportador da fécula de mandioca do mundo e o Brasil é o segundo maior produtor de mandioca do planeta.
“Com a adição da fécula poderá reduzir as importações de trigo, baixar os preços de pães e massas, gerar emprego no campo e estimular os pequenos agricultores, que representam a maior parte dos produtores de mandioca, além da durabilidade do pão, que pode ficar o dobro do tempo do pãozinho de trigo”, disse Barão Viégas.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/382922/visualizar/
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