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Repórter News - reporternews.com.br
Economia
Quinta - 20 de Maio de 2004 às 14:41

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Antes de levar para dicussão em assembléia os 5% de reajuste salarial oferecidos pelo Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso) o Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário) pretende discutir o percentual com o sindicato patronal. É que, segundo o presidente do Siticom, Vilmar Mendes Galvão, o oferecido pelos patrões ficou abaixo do pedido pelos trabalhadores que foi um reajuste de 17,5%. “A diretoria do sindicato entendeu que este valor ficou muito baixo e vamos tentar negociar um valor maior para depois levar até aos trabalhadores o percentual”, disse, referir-se à assembléia que será realizada onde a categoria irá decidir se aceita ou não o percentual oferecido.

A reunião ainda não foi marcada mas antes de tomar a decisão, Vilmar disse que irá aguardar a resposta da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), quanto a autorização para que o Sindusmad possa negociar o reajuste também para os trabalhadores dos municípios de Cláudia, União do Sul, Itaúba e Santa Carmem. “Hoje, somente aos trabalhadores de Sinop o Sindusmad tem poder para negociar. O que queremos é uma pauta unificada e que por aqui possamos resolver o assunto”, explicou. “Não queremos estar falando da mesma coisa com pessoas e locais diferentes que se refere a uma mesma categoria”, ressaltou lembrando que no ano passado o oferecido pela federação aos trabalhadores desses municípios foi de 1%, enquanto que o pedido foi de 22%. “Aqui em Sinop conseguimos um percentual de 19% e nos outros municípios tivemos que fechar acordos individuais, pois o que a Fiemt ofereceu não tinha nem como aceitar”, assinalou.

Antes de levar para dicussão em assembléia os 5% de reajuste salarial oferecidos pelo Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso) o Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário) pretende discutir o percentual com o sindicato patronal. É que, segundo o presidente do Siticom, Vilmar Mendes Galvão, o oferecido pelos patrões ficou abaixo do pedido pelos trabalhadores que foi um reajuste de 17,5%. “A diretoria do sindicato entendeu que este valor ficou muito baixo e vamos tentar negociar um valor maior para depois levar até aos trabalhadores o percentual”, disse, referir-se à assembléia que será realizada onde a categoria irá decidir se aceita ou não o percentual oferecido.



A reunião ainda não foi marcada mas antes de tomar a decisão, Vilmar disse que irá aguardar a resposta da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), quanto a autorização para que o Sindusmad possa negociar o reajuste também para os trabalhadores dos municípios de Cláudia, União do Sul, Itaúba e Santa Carmem. “Hoje, somente aos trabalhadores de Sinop o Sindusmad tem poder para negociar. O que queremos é uma pauta unificada e que por aqui possamos resolver o assunto”, explicou. “Não queremos estar falando da mesma coisa com pessoas e locais diferentes que se refere a uma mesma categoria”, ressaltou lembrando que no ano passado o oferecido pela federação aos trabalhadores desses municípios foi de 1%, enquanto que o pedido foi de 22%. “Aqui em Sinop conseguimos um percentual de 19% e nos outros municípios tivemos que fechar acordos individuais, pois o que a Fiemt ofereceu não tinha nem como aceitar”, assinalou.

Antes de levar para dicussão em assembléia os 5% de reajuste salarial oferecidos pelo Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso) o Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário) pretende discutir o percentual com o sindicato patronal. É que, segundo o presidente do Siticom, Vilmar Mendes Galvão, o oferecido pelos patrões ficou abaixo do pedido pelos trabalhadores que foi um reajuste de 17,5%. “A diretoria do sindicato entendeu que este valor ficou muito baixo e vamos tentar negociar um valor maior para depois levar até aos trabalhadores o percentual”, disse, referir-se à assembléia que será realizada onde a categoria irá decidir se aceita ou não o percentual oferecido.

A reunião ainda não foi marcada mas antes de tomar a decisão, Vilmar disse que irá aguardar a resposta da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), quanto a autorização para que o Sindusmad possa negociar o reajuste também para os trabalhadores dos municípios de Cláudia, União do Sul, Itaúba e Santa Carmem. “Hoje, somente aos trabalhadores de Sinop o Sindusmad tem poder para negociar. O que queremos é uma pauta unificada e que por aqui possamos resolver o assunto”, explicou. “Não queremos estar falando da mesma coisa com pessoas e locais diferentes que se refere a uma mesma categoria”, ressaltou lembrando que no ano passado o oferecido pela federação aos trabalhadores desses municípios foi de 1%, enquanto que o pedido foi de 22%. “Aqui em Sinop conseguimos um percentual de 19% e nos outros municípios tivemos que fechar acordos individuais, pois o que a Fiemt ofereceu não tinha nem como aceitar”, assinalou.

Caso a federação não autorize o sindicato patronal tomar as decisões, Vilmar disse que irá marcar a reunião com os diretores da entidade para elevar o percentual e depois tentar negociar com a federação o aumento para os demais trabalhadores da região.

A própria diretoria do Sindusmad já adiantou que não tem como oferecer mais aos trabalhadores e reafirmou o reajuste durante assembléia realizada na semana passada com vários associados ao sindicato.

Antes de levar para dicussão em assembléia os 5% de reajuste salarial oferecidos pelo Sindusmad (Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso) o Siticom (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Construção Civil e do Mobiliário) pretende discutir o percentual com o sindicato patronal. É que, segundo o presidente do Siticom, Vilmar Mendes Galvão, o oferecido pelos patrões ficou abaixo do pedido pelos trabalhadores que foi um reajuste de 17,5%. “A diretoria do sindicato entendeu que este valor ficou muito baixo e vamos tentar negociar um valor maior para depois levar até aos trabalhadores o percentual”, disse, referir-se à assembléia que será realizada onde a categoria irá decidir se aceita ou não o percentual oferecido.

A reunião ainda não foi marcada mas antes de tomar a decisão, Vilmar disse que irá aguardar a resposta da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), quanto a autorização para que o Sindusmad possa negociar o reajuste também para os trabalhadores dos municípios de Cláudia, União do Sul, Itaúba e Santa Carmem. “Hoje, somente aos trabalhadores de Sinop o Sindusmad tem poder para negociar. O que queremos é uma pauta unificada e que por aqui possamos resolver o assunto”, explicou. “Não queremos estar falando da mesma coisa com pessoas e locais diferentes que se refere a uma mesma categoria”, ressaltou lembrando que no ano passado o oferecido pela federação aos trabalhadores desses municípios foi de 1%, enquanto que o pedido foi de 22%. “Aqui em Sinop conseguimos um percentual de 19% e nos outros municípios tivemos que fechar acordos individuais, pois o que a Fiemt ofereceu não tinha nem como aceitar”, assinalou.

Caso a federação não autorize o sindicato patronal tomar as decisões, Vilmar disse que irá marcar a reunião com os diretores da entidade para elevar o percentual e depois tentar negociar com a federação o aumento para os demais trabalhadores da região.

A própria diretoria do Sindusmad já adiantou que não tem como oferecer mais aos trabalhadores e reafirmou o reajuste durante assembléia realizada na semana passada com vários associados ao sindicato.

Caso a federação não autorize o sindicato patronal tomar as decisões, Vilmar disse que irá marcar a reunião com os diretores da entidade para elevar o percentual e depois tentar negociar com a federação o aumento para os demais trabalhadores da região.

A própria diretoria do Sindusmad já adiantou que não tem como oferecer mais aos trabalhadores e reafirmou o reajuste durante assembléia realizada na semana passada com vários associados ao sindicato. v

Caso a federação não autorize o sindicato patronal tomar as decisões, Vilmar disse que irá marcar a reunião com os diretores da entidade para elevar o percentual e depois tentar negociar com a federação o aumento para os demais trabalhadores da região. A própria diretoria do Sindusmad já adiantou que não tem como oferecer mais aos trabalhadores e reafirmou o reajuste durante assembléia realizada na semana passada com vários associados ao sindicato.




Fonte: Só Noticias/Assessoria

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URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/383277/visualizar/