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PSB dá como certa a indicação de Jaci Proença com vice de Wilson
Que cedo, que nada! No PSB o ditado é outro: quem chega primeiro bebe água limpa. Com o “projeto” da candidutura própria arquivada por mais quatro anos, o partido vai mesmo com Wilson Santos, do PSDB, a prefeito. Mais que isso: quer ocupar a vice na chapa. O nome, inclusive, já está definido: o da professora Jacy Proença, que atua em vários movimentos de defesa do negro em Mato Grosso. “Não vai ter problemas” – pensa o deputado Eliene Lima.
Uma espécie de “dono” do PSB em Mato Grosso, Eliene Lima – que chegou a falar que seria candidato a prefeito e depois refluiu admitindo que não tem dinheiro para disputar a eleição – considera que o acordo com o PSDB é fundamental para o partido. Eliene admite que existem resistências localizadas dentro do PSB a aliança com Santos. Essa ala, no entanto, segundo ele, está enfraquecendo dia após dia.
Há anos, em Cuiabá, o PSB está alianhado eleitoralmente a Wilson Santos, embora na Assembléia Legislativa integre a base de sustentação do Governo. Santos é uma espécie de “padrinho” político de Eliene Lima, com o qual dividiu por vários anos o corredor da então Escola Técnica Federal (ETF), hoje Cefet.
Wilson, pessoalmente, por sua vez, prefere não opinar. Ele diz que os entendimentos estão seguindo e admitiu que está trabalhando para tentar ainda a adesão do PDT – que está pro penso a se alinhar nesta eleição aos partidos que integram a “Tríplice Aliança”.
Uma espécie de “dono” do PSB em Mato Grosso, Eliene Lima – que chegou a falar que seria candidato a prefeito e depois refluiu admitindo que não tem dinheiro para disputar a eleição – considera que o acordo com o PSDB é fundamental para o partido. Eliene admite que existem resistências localizadas dentro do PSB a aliança com Santos. Essa ala, no entanto, segundo ele, está enfraquecendo dia após dia.
Há anos, em Cuiabá, o PSB está alianhado eleitoralmente a Wilson Santos, embora na Assembléia Legislativa integre a base de sustentação do Governo. Santos é uma espécie de “padrinho” político de Eliene Lima, com o qual dividiu por vários anos o corredor da então Escola Técnica Federal (ETF), hoje Cefet.
Wilson, pessoalmente, por sua vez, prefere não opinar. Ele diz que os entendimentos estão seguindo e admitiu que está trabalhando para tentar ainda a adesão do PDT – que está pro penso a se alinhar nesta eleição aos partidos que integram a “Tríplice Aliança”.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/384077/visualizar/
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