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Politica Brasil
Segunda - 03 de Maio de 2004 às 20:41
Por: Maria Nascimento

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Números são considerados tímidos em relação ao potencial de MT, deputados apostam em crescimento Os números são altamente positivos, mas não poderia ser diferente já que se trata de um estado eminentemente produtivo. A avaliação partiu do deputado Pedro Satélite (PPS), ao receber informações sobre os números do emprego e do desemprego em Mato Grosso.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontaram um crescimento de 1,3% no que se refere à geração de novos empregos em nosso Estado.

“O governo e a Assembléia Legislativa estão fazendo a sua parte. Sabemos que ainda é pouco diante da potencialidade do Estado, mas acreditamos que com o direcionamento de mão-de-obra para as atividades emergentes, conforme decisão da nossa secretária de Estado de Emprego, Terezinha Maggi, estaremos multiplicando esses números em breve”, aposta Satélite.

A deputado petista Vera de Araújo admite que os números são tímidos, e que há reversão em comparação com as potencialidades do estado, mas ressalta que, “nesta mesma comparação com a realidade nacional Mato Grosso se mantém favorável. “São números tímidos mas positivos e, com certeza, tendem a se ampliar”, aposta.

Em relação do governo Luis Inácio Lula da Silva, a deputada foi enfática: “O governo Lula se mantém em políticas macros e não em políticas pontuais. Estamos fazendo um trabalho amplo, que vai repercutir no dia-a-dia. O governo Lula está trabalhando a estabilidade econômica para não aumentar a instabilidade social”.

Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comunicação do Estado, no mês de março de 2004 foram admitidos 23.212 trabalhadores contra 18.930 demissões, ou seja, 4.282 novos postos de trabalho. Ainda de acordo com a Secom, levando-se em conta o crescimento nacional, que foi de 0,46%, e fazendo uma comparação com estados desenvolvidos como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, Mato Grosso encontra-se em primeiro lugar no ranking nacional.

O setor que mais contribuiu com esse balanço, em março, foi o extrativismo mineral (4,77%) e a Agropecuária em seguida (3,06%), gerando 1.942 novos empregos. Na contrapartida está a construção civil responsável pela desativação de 205 vagas de emprego.

Os números das contratações também são otimistas, segundo dados do Sistema de Gestão de Ações de Emprego (Sigae), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), comparando-se o primeiro quadrimestre do ano de 2003 com 2004, pode-se perceber um crescimento de 104% em relação às vagas disponibilizadas ao Sine _ Sistema Nacional de Emprego - pelos empregadores, e 92% no que se refere aos trabalhadores colocados no mercado de trabalho.




Fonte: Assessoria/AL

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